Semana Nacional da Familia

Semana Nacional da Familia

domingo, 30 de maio de 2010

Domindo 30 de maio 2 º Peregrinação da Familias

'Família: insubstituível na formação dos valores humanos', diz Cardeal Dom Odilo

 
Redação A12

O Santuário Nacional acolhe famílias de todo Brasil na 2ª Peregrinação Nacional das Famílias.

O tema deste ano é ‘Família, formadora dos valores humanos e cristãos’.

Muitos bispos e sacerdotes vieram também em peregrinação acompanhados das romarias de suas dioceses e paróquias.

A tradicional missa das 8h foi presidida pelo Arcebispo de São Paulo, Cardeal Dom Odilo Pedro Scherer, que refletiu sobre valorização da família.
“Nesta 2ª Peregrinação Nacional das Famílias, junto com a Mãe Aparecida, peçamos que nossas famílias se espelhem um pouco na realidade divina de Deus”, disse Dom Odilo.
 Segundo o Arcebispo de São Paulo, a família é a base de tudo e insubstituível. “A família é importantíssima e insubstituível na formação da pessoa, por isso refletimos que é formadora de valores humanos e cristãos”, ressaltou o cardeal.
 Peregrinação Nacional das Famílias








 Bispos e sacerdotes de todo Brasil vieram ao Santuário acompanhados das romarias de suas dioceses e paróquias

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Aparecida acolhe 2ª Peregrinação das Famílias neste fim de semana


Da Redação, com CNBB


A família é o fator favorável ao desenvolvimento da sociedade, por isso ela deve ganhar mais ''visibilidade e respeito'', diz Dom Petrini
“A família é um bem para a sociedade”, afirmou o bispo auxiliar de Salvador (BA) e membro da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB, Dom João Carlos Petrini, nesta quarta-feira, 26. Em entrevista à CNBB, o bispo destacou a importância da 2ª Peregrinação Nacional das Famílias, que acontece neste final de semana (29 e 30), em Aparecida (SP), com o tema “Família, formadora de valores humanos e cristãos”.

“Esse evento marca a importância da família para a sociedade brasileira e é indispensável que ele aconteça, pois é um valor que se propaga para todas as instâncias da sociedade”, declarou.

Dom Petrini explicou os objetivos da peregrinação e apontou dois valores principais do evento. “O primeiro grande valor da Peregrinação diz respeito à proteção das famílias agredidas pelos projetos de lei e pelas culturas dominantes na sociedade contemporânea”. O segundo grande valor, diz o bispo, “está direcionado à conscientização da sociedade sobre os reais valores do matrimônio como sacramento da Igreja Católica, da responsabilidade conjugal e de criação dos filhos”, completou.

De acordo com o bispo, a família é o fator favorável ao desenvolvimento e crescimento da sociedade, por isso ela deve ganhar mais “visibilidade e respeito”. “Sem a união e os valores preservados da família, a sociedade não desenvolve. É justamente por isso que queremos, através da Peregrinação Nacional das Famílias, dar visibilidade a esse bem. A peregrinação é importante para toda a sociedade, pois com a sua visibilidade, o Estado passa a perceber o quanto ela merece a centralidade para o desenvolvimento do país”.

Além da visibilidade, Dom Petrini avalia também que a Peregrinação da Família dá destaque à família como inibidora da violência e condutora da paz, propiciando outro bem para o Estado e para a sociedade. “A família bem estruturada tem o poder de conter problemas de conduta, sejam dos jovens, sejam dos adultos. Uma família cristã é capaz de propagar a paz e o Estado e a sociedade é que ganham com isso. Quanto maior a presença da família cristã, melhor é para a sociedade”, garantiu.

Missas

No sábado, 29, a primeira Missa da Peregrinação acontece às 18h e será celebrada pelo Arcebispo de Aparecida (SP), Dom Raymundo Damasceno Assis.

No domingo, ao longo de todo o dia serão celebradas sete Missas. Às 5h30 da manhã, o bispo auxiliar do Rio de Janeiro, Dom Antônio Augusto, celebra a primeira Missa. Às 8h, a Missa será presidida pelo Cardeal arcebispo de São Paulo (SP), Dom Odilo Pedro Scherer. O bispo auxiliar do Rio de Janeiro e secretário geral da CNBB, Dom Dimas Lara Barbosa celebra às 10h. Ao meio dia é a vez de Dom João Carlos Petrini.

Abre o período da tarde o bispo responsável pela Pastoral Familiar no Regional Sul 1 da CNBB (São Paulo), Dom Paulo Roxo. O Bispo de Jataí (GO), Dom José Luiz Majella Delgado celebra às 16h. E, por fim, encerra com a última missa, o Bispo de Santo André (SP) e presidente do Regional Sul 1, da CNBB, Dom Nelson Westrupp.

1ª Peregrinação Nacional das Famílias

A primeira Peregrinação aconteceu no dia 24 de maio de 2009 e reuniu 130 mil pessoas no Santuário Nacional de Aparecida, sendo que pelo menos 40 mil participaram diretamente do evento. Na ocasião, o presidente da Comissão Episcopal para a Vida e a Família da CNBB, Dom Orlando Brandes, afirmou que o evento tinha por objetivo “despertar o brasileiro para o valor  e a centralidade da família diante de tantas crises que passamos na atualidade”. Ele disse ainda que “esse evento só vem confirmar a necessidade de defender a família, fortalecer, ajudar e apoiar os congressistas para observarem o seu valor primordial, para que assim eles possam ter base para aprovar urgentemente as causas de tão importante parcela da população brasileira”.
Por Genilson Santos Diocese de Santos

DEUS QUER MUDAR O RUMO DE SUA VIDA


Seja qual for o seu mal, Deus quer dar-lhe a cura e a libertação de que você precisa. Assuma: você é predileto de Deus! Quando oramos, o Espírito Santo realiza.

O Senhor quer tocar o seu coração, reanimá-lo, levantá-lo e levantar seu casamento. Para Ele não existe distância, e o tempo é sempre “presente”.

Pela oração, unimos a terra ao céu. Deus quer escutar a sua oração, Ele quer atender você. Permita que o Senhor solucione o seu impossível! O poder libertador do Pai é capaz de acabar com a droga, o alcoolismo, infidelidade, adultério e todos os ressentimentos que você tem carregado. Até em seu temperamento o Todo-poderoso quer agir. Basta a sua decisão e o Espírito Santo agirá.

Ele quer curar os corações magoados, entristecidos e endurecidos por tantas mágoas e sofrimentos. Quer tocar o coração dos filhos que se revoltaram contra seus pais. Deus chama as mulheres desesperançadas, decepcionadas, que deixaram de acreditar na possível mudança do marido, a permitir que Ele realize uma obra nova em sua vida.

O Senhor quer curar também os homens que foram machucados nos seus relacionamentos, na sua sexualidade e afetividade; pais de família que viviam levianamente, sem responsabilidade, levando a vida... Deixe-se tocar por Ele. Ele pode e quer mudar o rumo de sua vida.

Trecho do livro "Homem e mulher em sintonia" de monsenhor Jonas

quarta-feira, 26 de maio de 2010

O casamento se inicia no namoro equilibrado

Deus estruturou a humanidade na família

O que Deus quer do casamento, da família?
Quando o Deus Pai quis que a humanidade existisse, Ele estruturou tudo na família, com o casal. O Senhor fez o homem, mas viu que seu coração estava vazio e disse a Adão: “Eu vou te dar uma companheira adequada” (Gên 2, 18c). Quando Ele fez a mulher da mesma natureza do homem, é uma linguagem poética para dizer que a mulher foi feita na mesma dignidade do homem, mas diferente para que os dois se completassem. Quando Deus levou Eva para Adão, este ficou emocionado e disse: “Ela vai se chamar mulher” (id. 2, 23c).
O Altíssimo disse a coisa mais importante sobre isso: “Por isso o homem deixa seu pai e sua mãe e se une a sua mulher e serão uma só carne” (id. 2, 24). Isso é o desígnio de Deus, que o homem se case com uma mulher e forme uma só carne, uma só pessoa humana.
Pela unidade do amor de Deus, no altar, vocês serão uma só pessoa; isso é mais ou menos aquilo que acontece na Santíssima Trindade, Três Pessoas, mas uma unidade. Se o casamento não for uma unidade, ele não estará de acordo com a vontade de Deus, e o casal não poderá ser feliz. Se o casal não for uma unidade, não estará vivendo conforme a vontade divina; e isso começa no namoro. É no namoro que a família começa, todos nós nos casamos porque namoramos.
O namoro é o alicerce, o fundamento, se você fizer desse período apenas uma curtição, você estará fazendo da sua família futura uma brincadeira e você sofrerá mais tarde. Leve o namoro a sério, não brinque com a pessoa do outro.
Namoro não é tempo de conhecer o corpo do outro, mas alma do outro. Não empurre seu namoro com a “barriga”, se você vê que só existe briga, tenha coragem de terminar, o amor é algo que se constrói, não cai do céu pronto. A aliança de namoro você pode tirar do dedo, a aliança do casamento, não.
Não deixe a vida sexual sufocar seu namoro, a vida sexual é para os casais casados. São Paulo diz que o corpo da mulher pertence ao marido e o corpo do marido pertence à mulher, porque eles são uma só carne, por isso têm o dever de viver a vida sexual.
Viva seu namoro na castidade, na seriedade e vocês estarão se preparando para ser um casal fiel. O namoro é o começo de tudo, é o ponto de partida.
Quando chegamos ao casamento o que Deus quer? O casamento é uma decisão que exige maturidade, atrás desse "sim" vêm os filhos, que não pediram para vir ao mundo, mas vieram por amor. O filho tem o direito de viver com seus pais, porque ele precisa disso para sua formação moral, intelectual, psicológica, por isso, o casal precisa ser uma só carne e não levar o casamento na brincadeira com mentiras. Se você começar a mentir dará espaço para o demônio entrar no seu matrimônio; não pode haver falsidade entre o casal. Não pode haver divisão entre o casal, não pode existir a primeira pessoa do singular: “eu”, mas sim, a primeira pessoa do plural: “nós”.
Deus quer o casal como café com leite: quando alguém olha vê um só. É possível fazer isso? Sim, com a graça de Deus. Casal que reza junto permanece junto.

sábado, 22 de maio de 2010

14a Semana Nacional da Família

A Igreja a serviço da família

A família, talvez mais que outras instituições, tem sido posta em questão pelas amplas, profundas e rápidas transformações da sociedade e da cultura. Contudo, muitas famílias vivem esta situação na fidelidade àqueles valores que constituem o fundamento da instituição familiar. Outras se tornaram incertas e perdidas frente a seus deveres, ou, ainda mais, duvidosas e quase esquecidas do significado último e da verdade da vida conjugal e familiar. Outras, por fim, infelizmente, estão impedidas por variadas situações de injustiça de realizarem os seus direitos fundamentais.

Consciente de que o matrimônio e a família constituem um dos bens mais preciosos da humanidade, a Igreja quer fazer chegar sua voz e oferecer sua ajuda a quem, conhecendo já o valor do matrimônio e da família, procura vivê-lo fielmente; a quem, incerto e ansioso, anda à procura da verdade e a quem está impedido de viver livremente o próprio projeto familiar. Sustentando os primeiros, iluminando os segundo e ajudando os outros, a Igreja oferece seu serviço a cada homem interessado nos caminhos do matrimônio e da família (Familiaris consortio, n. 1; Gaudium et spes, n. 52).

Um dos meios encontrado pela Igreja para concretizar este serviço é a Semana Nacional da Família que iniciaremos no dia 08 de agosto de 2010. O Tema central será: “Família, Formadora de valores humanos e Cristãos”, em sintonia com o Encontro Mundial das Famílias realizado no México em 2009. Para esta semana, a Comissão Episcopal para a Vida e Família e Comissão Nacional da Pastoral Familiar, da CNBB, publicaram uma nova edição da “Hora da Família”, com roteiros a serem usados nas celebrações nas famílias, grupos e escolas.

Com a Semana Nacional, a Igreja quer, uma vez mais, salientar a importância da família. Pois, a Igreja sabe que é fundamental um olhar atento dirigido à família, patrimônio da humanidade que deve ser considerada “um dos eixos transversais de toda a ação evangelizadora” (Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil, 2008-2010, n. 128). Na verdade, tudo passa pela família. Para o ser humano tudo começa na família. A família é a primeira escola das virtudes sociais de que as sociedades têm necessidade. Ela participa decisivamente no desenvolvimento da sociedade. É o lugar privilegiado para forjar no coração do homem os valores perenes, sejam eles espirituais ou civis.

É na família também que se inicia a educação para o valor da vida, de cada vida humana, onde se aprende o valor da liberdade consciente, para o sentido da dor e da morte, forma-se a consciência, para o repúdio à mentalidade e prática abortista, às pesquisas com embriões humanos, à eutanásia, e para o desenvolvimento da solidariedade e respeito aos idosos.

Por meio da educação ao autocontrole, à renúncia e ao alegre exercício da liberdade na verdade, do amor e da responsabilidade, os pais forjam nos filhos a semente de uma escolha vocacional madura e responsável, pois são preparados para a comunhão plena com Deus, fora da qual não pode existir nenhuma felicidade verdadeira (FC 28-41).

Assim, como “pequena Igreja”, a família cristã é chamada, à semelhança da “grande Igreja” a ser sinal de unidade para o mundo e a exercer, deste modo, o seu papel profético, testemunhando o Reino e a paz de Cristo, para os quais o mundo inteiro caminha (FC 48). Pelo sacramento do matrimônio, torna-se “pequena Igreja” missionária (Familiaris…, n. 5), no seio da qual os filhos são chamados a se tornarem filhos de Deus, membros vivos da Igreja e artífice da história da salvação. Para tanto, deve ser ajudada por uma Pastoral Familiar “intensa e vigorosa”.

Certamente, a Pastoral Familiar poderá contribuir para que a família seja reconhecida e vivida como lugar de realização humana, a mais intensa possível na experiência de paternidade, de maternidade e filiação (Diretrizes…, n. 129). Assim, ninguém que se aproxima do sacramento do matrimônio deveria ignorar a espiritualidade que brota desde mistério ao qual são chamados os esposos cristãos. É na família, no calor do amor entre os cônjuges e destes com os filhos, que cada pessoa faz a experiência da presença e do amor de Deus na própria vida.

Por fim, é importantíssimo desenvolver uma Pastoral Familiar, verdadeiramente “intensa e vigorosa” em todas as comunidades eclesiais, em particular nas paróquias. É, igualmente, importante e necessário fortalecer a articulação entre a Pastoral Familiar e os Movimentos eclesiais.

A família é um dom de Deus que precisa ser cultivada como lugar primordial para uma convivência saudável do ser humano. Façamos, portanto, da Semana Nacional da Família um momento forte de evangelização, de oração e renovação do compromisso, enquanto Pastoral Familiar, de guardiã, defensora e promotora da vida e da família, capacitando-se para neutralizar a conspiração dos organismos nacionais e internacionais que não medem esforços para propagarem a cultura da morte, a desvalorização da família cristã e na elaboração de leis antivida e antifamília.

Rezemos pelas famílias de todo o mundo, em particular pela família brasileira. Nossa Senhora de Nazaré acompanhe os trabalhos das Comissões e Equipes Regionais, Diocesanas e Paróquias do Pastoral Familiar no Brasil.

Pe. Luiz Antonio Bento

Assessor da Comissão Episcopal para a Vida e Família

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Filhos Presente de Deus

Como evangelizar os meus filhos? 


Os pais não devem apenas mandar os filhos para a igreja, mas leválos
A Igreja ensina que os primeiros catequistas são os pais. É no colo deles que toda criança deve aprender a conhecer a Deus, aprender a rezar e dar os primeiros passos na fé; conhecer os Mandamentos e os Sacramentos.

Os pais são educadores naturais, e os filhos assimilam seus ensinamentos sem restrições. Será difícil levar alguém para Deus se isso não for feito, em primeiro lugar, pelos pais. É com o pai e a mãe que a criança tem de ouvir em primeiro lugar o nome de Jesus Cristo, Sua vida, Seus milagres, Seu amor por nós, Sua divindade, Sua doutrina... Eles são os responsáveis a dar-lhes o batismo, a primeira comunhão, a crisma e a catequese.

Quando fala aos pais sobre a educação dos filhos, São Paulo recomenda: “Pais, não exaspereis os vossos filhos. Pelo contrário, criai-os na educação e na doutrina do Senhor” (Ef 6, 4). Aqui está uma orientação muito segura para os pais. Sem a “doutrina do Senhor”, não será possível educar. Dom Bosco, grande “pai e mestre da juventude”, ensinava que não é possível educar sem a religião. Seu método seguro de educar estava na trilogia: amor - estudo - religião.

Nunca esqueci o terço que aprendi a rezar aos cinco anos de idade, no colo de minha mãe. Pobre filho que não tiver uma mãe que o ensine a rezar! Passei a vida toda estudando, cheguei ao doutorado e pós-doutorado em Física e nunca consegui esquecer a fé que herdei de meus pais; é a melhor herança que deles recebi. Não é verdade que a ciência e a fé são antagônicas; essa luta só existe no coração do cientista que não foi educado na fé, desde o berço.

Os pais não devem apenas mandar os seus filhos à igreja, mas, devem levá-los. É vendo o pai e a mãe se ajoelharem que um filho se torna religioso, mais do que ouvindo muitos sermões. A melhor maneira de educar, também na fé, é pelo exemplo. Se os pais rezam, os filhos aprender a rezar; se os pais vivem conforme a lei de Deus, os filhos também vão viver assim, e isso se desdobra em outros exemplos. Os genitores precisam rezar com os filhos desde pequenos, cultivar em casa um lar católico, com imagens de santos em um oratório, o crucifixo nas paredes, etc.; tudo isso vai educando os filhos na fé. Alguém disse, um dia, que “quando Deus tem seu altar no coração da mãe, a casa toda se transforma em um templo.”

Um aspecto importante da educação religiosa de nossos filhos está ligado à escola. Infelizmente, hoje, se ensina muita coisa errada em termos de moral nas escolas; então, os pais precisam saber e fiscalizar o que os filhos aprendem ali. Infelizmente, hoje, o Governo está colocando até máquinas para distribuir “camisinhas” nesses locais. Os filhos precisam em casa receber uma orientação muito séria sobre a péssima “educação sexual” que hoje é dada em muitas escolas, a fim de que não aprendam uma moral anticristã.

Outro cuidado que os pais precisam ter é com a televisão; saber selecionar os programas que os filhos podem ver, sem violência, sem sexo, sem massificação de consumo, entre outros. Hoje temos boas emissoras religiosas. A televisão tem o seu lado bom e o seu lado mau. Cabe a nós saber usá-la. Uma criança pode ficar até cerca de 700 horas por ano na frente de um televisor ligado. Mais uma vez aqui, é a família que será a única guardiã da liberdade e da boa formação dessa criança. Os pais precisam saber criar programas alternativos para tirá-las da frente do televisor, oferecendo-lhes brinquedos, jogos, contando-lhes histórias, etc.. Da mesma forma, ocorre com a internet: os pais não podem descuidar dela.

Mas, para levar os filhos para Deus é preciso também saber conquistá-los. O que quer dizer isso? Dar a eles tudo o que querem, a roupa da moda, a camisa de marca, o tênis caro? Não! Você os conquista com aquilo que você é para o seu filho, não com aquilo que você dá a ele. Você o conquista dando-se a ele; dando o seu tempo, o seu carinho, a sua atenção, ajudando-o sempre que ele precisa de você. Saint-Exupéry disse no livro "O Pequeno Príncipe": “Foi o tempo que você gastou com sua rosa que a fez ser tão importante para você”.

Diante de um mundo tão adverso, que quer arrancar os filhos de nossas mãos, temos de conquistá-los por aquilo que “somos” para eles. É preciso que o filho tenha orgulho dos pais. Assim será fácil você levá-lo para Deus. Muitos filhos não seguem os pais até a igreja porque não foram conquistados por estes.

Conquistar o filho é respeitá-lo; é não o ofender com palavras pesadas e humilhantes quando você o corrige; é ser amigo dos seus amigos; é saber acolhê-los em sua casa; é fazer programas com ele, é ser amigo dele. Enfim, antes de dizer a seu filho “Jesus te ama”, diga-lhe: “eu te amo”.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Estatuto do Nascituro


Estimados (as) Pró-Vidas é importante que cada um acesse o link abaixo para tecer comentario sobre a aprovação do Estatuto do Nascituro afim de que possamos ter o maior número possível de comentários favoráveis à aprovação, contrapondo às manifestações contrárias dos abortistas. É importante dizer que os deputados e deputadas da Comissão de Seguridade Social e Família que votaram favoravelmente ao Estatuto do Nascituro estão em absoluta sintonia com a maioria da população brasileira que é favorável à defesa da vida - desde a concepção.
Clique no link abaixo e deixe o seu comentário.
Grato pela atenção.
Gabinete do Deputado Federal Luiz Bassuma-PV/BA

Comissão de Seguridade aprova Estatuto do Nascituro

Texto aprovado não altera artigo do Código Penal que autoriza o aborto em casos de estupro e de risco de vida para a mãe.

Em reunião que durou mais de quatro horas, marcada por argumentos contra e a favor da interrupção da gravidez, a Comissão de Seguridade Social e Família aprovou o substitutivo da deputada Solange Almeida (PMDB-RJ) ao Projeto de Lei 478/07, dos deputados Luiz Bassuma (PT-BA) e Miguel Martini (PHS-MG), que cria o Estatuto do Nascituro. Em seu substitutivo, a deputada define que a vida começa na concepção. Nascituro é o ser humano concebido, mas ainda não nascido. Este conceito inclui os seres humanos concebidos "in vitro", mesmo antes da transferência para o útero da mulher.

Casos de estupro
Por acordo entre os deputados da comissão, a deputada elaborou uma complementação de voto para ressaltar que o texto aprovado não altera o Artigo 128 do Código Penal, que autoriza o aborto praticado por médico em casos de estupro e de risco de vida para a mãe.

No caso de estupro, o substitutivo garante assistência pré-natal, com acompanhamento psicológico para a mãe; e o direito de ser encaminhado à adoção, caso a mãe concorde. Identificado o genitor do nascituro ou da criança já nascida, este será responsável por pensão alimentícia e, caso ele não seja identificado, o Estado será responsável pela pensão.

O projeto também garante ao nascituro sua inclusão nas políticas sociais públicas que permitam seu desenvolvimento sadio e harmonioso, e seu nascimento em condições dignas.

Ao nascituro com deficiência, o projeto garante todos os métodos terapêuticos e profiláticos existentes para reparar ou minimizar sua deficiência, haja ou não expectativa de sobrevida extra-uterina.

Direito à vida
Na avaliação dos autores da proposta, o Estatuto vai garantir ao nascituro direito à vida, à saúde, à honra, à integridade física, à alimentação, e à convivência familiar. O projeto original proíbe a manipulação, o congelamento, o descarte e o comércio de embriões humanos, com o único fim de serem suas células transplantadas para adultos doentes - práticas consideradas "atrocidades" pelos autores da proposta. O substitutivo retirou essa proibição.

Tramitação
A deputada rejeitou os projetos de lei 489/07 e 1763/07, apensados. O projeto será votado também pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e pelo Plenário da Câmara.

Íntegra da proposta:

Da Redação - Com informações da Comissão de Seguridade Social

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Vida e Familia

Conferencia debate Desafios no âmbito em relação à vida e à família PDF Imprimir E-mail
A defesa da vida não é só uma questão de defesa ética, mas é uma defesa de princípios constitucionais e de legalidade.
A segunda conferencia do Simpósio de Bioética, deste sábado, teve como tema: Desafios no âmbito em relação à vida e à família e foi presidida pelo Dr. Cláudio Fonteles, Procurador Geral da República, membro da Comissão de Bioética da CNBB e autor da Ação de Direita de Inconstitucionalidade (ADIN 3.510), que pede anulação do ato legal que permite o uso de embriões congelados em pesquisa científica.

Na sua conferencia, o Dr. Fonteles abordou a dimensão social do problema da bioética e o modo com que esses temas estão sendo tratados no país. Com essa intenção, partiu da Exortação apostólica pós-sinodal Sacramentum caritatis do Papa Bento XVI para sublinhar a expressão “coerência eucarística”.

Segundo Dr. Fonteles, “o culto agradável a Deus nunca é um ato meramente privado, sem conseqüências para nossas relações sociais. Muito pelo contrário, requer o testemunho publico da fé”. O conferencista mencionou a defesa da vida, a instituição da família a partir da união entre um homem e uma mulher, a liberdade da educação dos filhos e a promoção do bem comum como os quatro valores “intocáveis e não negociáveis” que tem uma “ligação objetiva com a Eucaristia” e que hoje são manipulados na sociedade.

Nesse sentido, o Dr. Fonteles advertiu que “os bispos são obrigados a recordar sem cessar tais valores, porque faz parte da sua responsabilidade”. Do mesmo modo, o leigo cristão, formando-se “na escola da Eucaristia”, é chamado diretamente a “assumir a sua responsabilidade política e social a fim de poder desempenhar as suas funções”. O Procurador Geral aproveitou para chamar a atenção sobre a falta de formação dos leigos e dos clérigos na Doutrina Social da Igreja.

Na conclusão da conferencia, Dr. Fonteles fez menção da atitude do Governo Federal, que, segundo ele, ontem “recuou e não mais tirará os símbolos religiosos das instituições públicas da nossa nação”. Ainda segundo Fonteles, a defesa da vida não é só uma questão de defesa ética, mas é uma defesa de princípios constitucionais e de legalidade. Contudo, “é hora de cobrarmos postura da fé dos nossos políticos e da coerência eucarística, porque é inconcebível que o aborto seja considerado pelo Ministro de Saúde e por muitos dos nossos congressistas uma medida de política nacional de saúde”, afirmou.

Santidade Conquistada a dois

Matrimônio: santidade conquistada a dois
 
Há dois tipos de caiaque: um é o individual, no qual uma pessoa sobe, segura os remos e vai remando... O outro é o caiaque duplo. Neste não dá para ir sozinho: ele foi fabricado para duas pessoas. A distribuição de forças e de peso no caiaque é para duas pessoas e, sendo assim, não adianta apenas um esmerar-se no remo e deixar que o outro "se vire". No caiaque duplo, a sincronia dos remos é o mais importante. Não adianta um remar bem e o outro mal. Se um rema e o outro não rema, se um rema rápido e o outro rema devagar, o caiaque afunda. Esse “jogo de forças” sem sincronia faz com que o caiaque vá para o fundo.

O matrimônio é um caiaque a dois. Se Deus chamou você para o matrimônio, não há outro jeito. É preciso remar em sincronia. É preciso que homem e mulher andem em sintonia. É preciso aprender isso. E, muitas vezes, vai ser preciso ensinar. Um ensina o outro. Mas é preciso que os dois aprendam. É o único jeito de levar em frente o "caiaque" do casamento.

Se você, mulher, já está mais adiante no processo de santificação, saiba que não adianta ir na frente, como na "Corrida de São Silvestre". Sua vocação é andar no "caiaque duplo". É ter sincronia, é ensinar o marido a remar junto. Sua função é preparar seu companheiro, para que ele também aprenda e entre no ritmo. Você precisa começar esse processo com seu marido bem devagarinho, treinando bastante, até que ele se habitue e vocês adquiram sincronismo.

No casamento, a santidade, o caminho para Deus, é conquistado a dois. Homens, é hora de deixar de covardia! "Remem" com suas mulheres, pois elas já "remaram" demais sozinhas. O barco afundou porque vocês, infelizmente, não tinham assumido suas responsabilidades. Não basta dizer: "Minha esposa já vai à igreja, reza, comunga, conta os pecados dela e os meus para o padre. Eu já nem preciso me confessar". Isso é desculpa! É preciso que você também assuma seu caminho de santidade. Não há outro jeito!

Maria foi santa porque José foi muito santo. E ao mesmo tempo (aí está o bonito), José foi santo porque Maria foi muito santa. A imagem da Sagrada Família, trazida de Roma que temos em nossa capela, é peça única de alto a baixo, não tem divisão. Retrata com precisão o que foi a família de Nazaré. Eles são um tronco só, querido por Deus. Um na forma de José, outro na forma de Jesus: mas os três são um único tronco. E não dá para ter uma Maria cheia de graça sem um José cheio de Deus! E não dá para ter José e Maria sem Jesus, Filho de Deus.

Por disposição de Deus, não dá para ter um Jesus que foi homem, Salvador da humanidade, sem José e sem Maria. E, igualmente, é impossível ter um José e uma Maria sem Cristo! Em sua casa é a mesma coisa: os membros de sua família precisam ser uma peça única, como a nossa imagem da Sagrada Família. E precisam ser santos. A esposa deve ser santa para fazer o marido santo. O marido deve empenhar-se na santificação da esposa.

Trecho do livro "Homem e mulher em sintonia" de Monsenhor Jonas

Matrimônio Cristão

A lei do amor no matrimônio cristão

Quando os casais estão em crise, outros problemas surgem
A ética do sacramento do matrimônio se fundamenta na lei do amor. Os cônjuges se casam para se dar um ao outro, para exercer a lei do amor incutida no coração de cada pessoa humana por Deus. Se o amor é o princípio de tudo, no relacionamento conjugal isso é plenificado pela possibilidade dessa doação de vida acontecer não somente pelo ato sexual, como também pela convivência harmoniosa, pela presença dos filhos, que deverão ser educados no amor. O problema ético principal do sacramento do matrimônio são os desvios provocados pelo esfriamento do amor, fruto do isolamento, da busca frenética pelo prazer sexual, tudo isso em meio às vicissitudes normais da vida, que a cada momento se tornam mais difíceis por conta de todas as dificuldades sociais e econômicas, assim como por todas as exigências que o mundo impõe sobre os casais e sobre todas as liberalidades apresentadas pela sociedade como alternativas “possíveis”, mas que acabam destruindo o amor.
Quando os casais estão em crise de amor, as outras questões éticas começam a aparecer, como que de uma semente má (o desamor) frutificasse ramos de infidelidade, adultério, divórcio, entre outros. O casal deveria ter consciência quanto à necessidade de um consentimento no matrimônio baseado num amor maduro, vivido a partir de um conhecimento mútuo, por meio do qual os namorados e noivos pudessem tocar nas realidades humanas totais dos seus parceiros e, mesmo assim, verificar que persiste o amor. Nós vemos hoje que, por qualquer dificuldade, os casais já pensam em se divorciar, em buscar outro relacionamento. Aqueles que estavam apaixonados acabam se frustrando mutuamente por não terem refletido mais profundamente sobre o ato que estariam assumindo diante de si mesmos e diante da Igreja, e da comunidade e da sociedade como um todo.
O Catecismo da Igreja Católica afirma que o consentimento é um ato humano pelo qual os cônjuges se doam e se recebem mutuamente. Será que existe consistência na maioria dos consentimentos dados nos matrimônios de hoje? Eu vejo que uma das principais fontes de problemas éticos no matrimônio é a falta de maturidade para o consentimento, o amor que está configurado nas aparências e naquilo que é humanamente compreendido. Todo amor vem de Deus, pois Deus é amor. Um matrimônio no qual o centro é a presença de Deus, para que os dois, embebidos nesse amor divino, coroem o seu amor humano pela graça do sacramento do matrimônio, terá a possibilidade de ser na sociedade um sinal da presença do Senhor no nosso meio.
Os casos em que não há mais soluções humanas possíveis, nos quais o divórcio poderia ser até recomendado, precisam ser encarados como exceções; a regra é que o amor prevaleça, que os matrimônios possam ser reconstruídos a partir do amor. Porque o amor se renova, se redescobre, "se reencanta". É nessa linha pastoral que eu acredito que possamos caminhar no sentido de ajustar os casos que parecem insolúveis.
Nós ficamos muito tempo discutindo sobre o divórcio, eu vejo que precisamos ensinar os nossos filhos a amar de verdade e a melhor forma para alcançar essa graça é sendo testemunho do amor de Deus, um amor que reconstrói e está sempre disposto a recomeçar. 

Postado por Genilson Santos

segunda-feira, 17 de maio de 2010

PERIGRINAÇÃO A APARECIDA

Peregrinação a Aparecida quer reforçar os valores da família, afirma dom Orlando Brandes

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“Família Discípula e Missionária a Serviço da Vida”. Este é o tema da Peregrinação Nacional em Favor da Família, organizada pela Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e
a Família, que o município de Aparecida (SP) acolhe no dia 24 de maio. A cidade foi escolhida por ter Maria como padroeira e pela sua importância religiosa para o Brasil.
Segundo o presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB, e arcebispo de Londrina (PR), dom Orlando Brandes, a Peregrinação será um despertar para importância da família. “Queremos despertar o brasileiro para o valor  e a centralidade da família diante de tantas crises que passamos na atualidade”.
Dom Orlando também afirma que o sentido do evento vai ao encontro dos anseios do papa Bento XVI, sobre família, quando esteve em Aparecida (SP), em maio de 2007, bem como incrementar e fortalecer os valores familiares presentes nas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE) e no Documento de Aparecida (Dap).
“A Família é um dos eixos transversais da Ação Evangelizadora”. A partir desta frase presente nas DGAE, dom Orlando avalia o encontro como conscientizador das famílias e indispensável na ação de evangelizar e direcionar às autoridades legislativas as prioridades  mais urgentes para a família. “Esse evento só vem confirmar a necessidade de defender a família, fortalecer, ajudar e apoiar os congressistas para observarem o seu valor primordial, para que assim eles possam ter base para aprovar urgentemente as causas de tão importante parcela da população brasileira”.
Entre as atividades do evento, no dia 23 de maio, haverá procissão até a tribuna do papa Bento XVI para oração do terço meditado e, às 19h, acontecerá a missa na Basílica Nacional, com procissão luminosa, em seguida. No domingo, 24, os participantes se reunirão para a “Grande Concentração em Favor da Família”. Às 8h terá lugar a celebração eucarística na Basílica Nacional. Na tribuna Aloísio Lorscheider acontecerá o show da família em favor da vida, com testemunhos familiares e apresentações musicais animadas pelo padre Reginaldo Mangotti. As TVs católicas transmitirão o evento.

SEMANA NACIONAL DA FAMILIA

Tema da Semana Nacional da Família lembra o Ano Catequético

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“Quando uma família transmite a religião aos filhos, está cumprindo sua missão de Igreja doméstica”. Com estas palavras, o arcebispo de Londrina e
presidente da Comissão Episcopal para a Vida e da Família da CNBB, dom Orlando Brandes, apresenta a cartilha Hora da Família, edição 2009. A cartilha, principal instrumento de animação da Semana Nacional da Família, reflete o tema “Família, Igreja doméstica, caminho para o discipulado” em estreita comunhão com o Ano Catequético aberto em abril pela Igreja do Brasil.
Criada em 1992, a Semana Nacional da Família é celebrada anualmente no mês de agosto por todas as paróquias do país a partir do segundo domingo de agosto, dia dos pais. “Neste Ano Catequético, queremos aprofundar a relação entre família e catequese. Os pais são os primeiros catequistas. Os filhos aprendem imitando”, explica dom Orlando.
Com uma tiragem de quase 200 mil exemplares, a 13ª edição da cartilha Hora da Família traz oito temas para serem debatidos pelos grupos de famílias durante a Semana Nacional. Há, ainda, sugestões de celebrações para diversas ocasiões referentes à família como dia das mães, dos pais, dos avós, do catequista, do nascituro, da Sagrada Família.
“Com a Semana Nacional, a Igreja quer, uma vez mais, salientar a importância da família, que, talvez mais que outras instituições, tem sido posta em questão pelas amplas, profundas e rápidas transformações da sociedade e da cultura”, esclarece o assessor da Comissão para a Vida e Família da CNBB, padre Luiz Antônio Bento.
“O contexto atual exige da nossa ação evangelizadora um profundo ardor missionário para ajudar as famílias a não perderem de vista a sua missão primordial de ser a primeira escola das virtudes sociais de que as sociedades têm necessidade”, conclui o assessor.

sábado, 15 de maio de 2010

XV Congresso da Pastoral Familiar do Regional Sul 1



Façam sua inscrição para o XV Congresso Regional Sul-1 da Pastoral Familiar. Se você é do Estado de São Paulo e participa como agente de Pastoral Familiar em sua paróquia, procure a coordenação da Pastoral Familiar da sua diocese e veja a disponibilidade de vagas. As inscrições serão feitas somente através das coordenações diocesanas da Pastoral Familiar.

Telefone: 3494-5080 ou ID 99*20056
Com Jussara e Genilson
O XV Congresso está se aproximando, será bom ter você conosco.

Abaixo uma descrição das simbologias no cartaz:

Familias felizes, alguns exemplos de ensinamento na família (agradecer o alimento), o respeito com os mais velhos, o carinho e respeito entre irmãos… Ensinamentos que se “arrastam” de geração em geração.

Abaixo, ao lado da pastoral, o grande exemplo de família, a família de Nazaré. São José olha por todas as famílias e Maria e o menino Jesus olham para frente, nos olhos do observador do cartaz: E você, como é/ou será sua família?

Ao fundo a base de tudo, o Cristo vivo através da luz que irradia da cruz e invade as famílias!




domingo, 9 de maio de 2010

Todos a Aparecida!



Nenhum trabalho pastoral pode ter sucesso se não cuidar, também, da oração. É na oração, quer particular, quer comunitária, que nos renovamos espiritualmente e alimentamos nossas forças para enfrentarmos os problemas e desafios apresentados pelo serviço à Igreja. Com a Pastoral Familiar não é diferente, e está se aproximando um dia especialmente programado para sua oração.
No próximo dia 30 de maio, a Pastoral Familiar promove a 2ª Peregrinação Nacional das Famílias. O Santuário Nacional de Aparecida foi novamente escolhido para acolher o evento, tanto por ser centro de devoção mariano, como pela sua importância na religiosidade no cenário brasileiro.

O objetivo da 2ª Peregrinação Nacional das Famílias é incentivar o anúncio do Evangelho na Família e reafirmar o seu valor e a sua identidade, baseados no casamento aberto ao serviço em favor da vida. A peregrinação tem duas linhas gerais de ação: promover o respeito à vida humana e valorizar a família no seio da Igreja, da cultura e da sociedade civil.
A 2ª Peregrinação Nacional das Famílias, cujo tema é “Família, Formadora de Valores Humanos e Cristãos” visa fortalecer a família como lugar onde se aprende a viver verdadeiramente, a valorizar a vida e a saúde, a liberdade e a paz, a justiça e a verdade, o trabalho, a concórdia e o respeito e quer, também, explicitar a familia como o espaço mais eficaz para se introduzir os valores humanos e cristãos.
 
PROCURE A PASTORAL FAMILIAR DE SUA PAROQUIA PARA MAIORES INFOMAÇÕES.
VAMOS PARTICIPAR COM ALEGRIA INDO A CASA DA MÃE APARECIDA

quinta-feira, 6 de maio de 2010

HOMENAGEM PARA O DIA DAS MÃES


1 - Deus não pode estar em todos os lugares e por isso fez as mães.

2 - A mãe compreende até o que os filhos não dizem.

3 - Mãe: palavra pequena, mas com um significado infinito, pois quer dizer amor,dedicação, renúncia a si própria, força e sabedoria. Ser mãe não é só dar a luz e sim, participar da vida dos seus frutos gerados ou criados.Obrigado por termos você.

4 - Um amor mais forte que tudo, mais obstinado que tudo, mais duradouro que tudo,é somente o amor de mãe." (Paul Raynal)

5 - "Teus braços sempre se abrem quando preciso um abraço. Teu coração sabe compreender quando preciso uma amiga. Teus olhos sensíveis se endurecem quando preciso uma lição. Tua força e teu amor me dirigiram pela vida e me deram as asas que precisava para voar."

6 - "O amor de mãe é o combustível que lhe permite a um ser humano fazer o impossível."
(Marion C. Garretty).

7 - Ser mãe é o milagre dos milagres, o grande e indiscutível mistério de Deus

Desejo à todos oos leitores deste blog .UM FELIZ DIA DAS MÃES!

Educar pelo exemplo


Os comportamentos dos nossos filhos são reflexo da sua observação do mundo

Os pais não são perfeitos mas tentam fazer o seu melhor para educar os seus filhos.
No entanto as dificuldades vão surgindo e as respostas certas são por vezes difíceis de encontrar.
Os comportamentos dos nossos filhos são reflexo da sua observação do mundo e nós pais.
Somos das personagens mais observadas. Assim, e sem dramas, devemos ter cuidado nas mensagens que passamos, ou mais cedo do que julgamos vamos ter de enfrentar as consequências dos nossos actos.
Como fazer para não provocar maus hábitos?
Não existe uma fórmula mágica e fazer o melhor que sabemos é o nosso limite, que, embora não sendo perfeito, é o máximo que sabemos dar.
Sugerimos então que, como principio, nos tentemos rever nas reacções dos nossos filhos.
Por exemplo, quando eles não respondem se os chamarmos, podemos lembrar-nos da forma como nós reagimos quando eles nos chamam.
Para que os nossos filhos sejam melhores filhos, nós temos de ser também melhores pais.
A forma como convivemos em sociedade também vai influenciar o comportamento social deles.
Daí a enorme importância do nosso exemplo para a capacidade de os nossos filhos se adaptarem a novas situações e desafios.
Pais, aceitem mais este desafio e tenham filhos mais adaptados suportados pelo vosso exemplo.
Desde que passei a ter uma visão mais lúcida da vida, percebi que a educação pelo exemplo é a mais eficiente arma que existe. As surras só chocam e podem até ter certo efeito superficial, a princípio, que é o de obedecer simplesmente sob pressão, mas desencadeando para aspectos mais graves que conduzem como seqüela a revolta, resultado de uma repressão descabida, na maioria dos casos, além de afastar o afeto da vítima para com o agressor.
As palavras ajudam, de alguma forma, mas tornam-se vazias se não acompanhadas do exemplo ou se quem as proferirem não tiverem a devida moral para tanto. Diariamente desembocam no meu e-mail parábolas, histórias e estórias dos mais diversos pontos do país. E o relato que vem a seguir é um destes e reflete muito bem como exemplo do tema de hoje.
Vamos lá:
Era uma tarde de domingo ensolarada na cidade de Oklahoma. Bobby Lewis aproveitou para levar seus dois filhos para jogar mini-golf. Acompanhado pelos meninos dirigiu-se à bilheteria e perguntou:
- Quanto custa a entrada?
O bilheteiro respondeu prontamente:
- São três dólares para o senhor e para qualquer criança maior de seis anos. A entrada é grátis se eles tiverem seis anos ou menos. Quantos anos eles têm?
Bobby informou que o menor tinha três anos e o maior, sete. O rapaz da bilheteria falou com ares de esperteza:
- O senhor acabou de ganhar na loteria, ou algo assim? Se tivesse me dito que o mais velho tinha seis anos eu não saberia reconhecer a diferença. Poderia ter economizado três dólares.
O pai, sem se perturbar, disse:
- Sim, você talvez não notasse a diferença, mas as crianças saberiam que não é essa a verdade.
Sem a consciência que Bobby tinha da importância de sermos verdadeiros em todas as situações do cotidiano, muitos de nós apresentamos uma realidade distorcida aos nossos filhos. Tantas vezes, para economizar pequena soma em moedas, desperdiçamos o tesouro do ensinamento nobre e justo. Desconsiderando a grandeza da integridade e da dignidade humanas, permitimos que esses valores morais sejam arremessados fora, por muito pouco. Nesses dias de tanta corrupção e desconsideração para com o ser humano, vale a pena refletir sobre os exemplos que temos dado aos nossos filhos.
Às vezes, não só mentimos ou falamos meias verdades, como também pedimos a eles que confirmem diante de terceiros as nossas inverdades. Agindo assim, estaremos contribuindo para a construção de uma sociedade moralmente enferma desde hoje. Ademais, o fato de mentirmos nos tira a autoridade moral para exigir que os filhos nos digam a verdade, e isso nos incomoda. Pensamos que pequenas mentiras não farão diferença na formação do caráter dos pequenos, mas isso é mera ilusão, pois cada gesto, cada palavra, cada atitude que tomamos, estão sendo cuidadosamente observadas e imitadas pelas crianças que nos rodeiam.
Daí a importância da autoridade moral, tão esquecida e ao mesmo tempo tão necessária na construção de uma sociedade mais justa e digna. E autoridade moral não quer dizer autoritarismo. Enquanto o autoritarismo dita ordens e exige que se cumpra, a autoridade moral arrasta pelo próprio exemplo, sem perturbação. A verdadeira autoridade pertence a quem já conquistou-se a si mesmo, domando as más inclinações e vivendo segundo as regras de bem proceder. Dessa forma, o exemplo ainda continua sendo o melhor e mais eficaz método de educação. Sejamos, assim, cartas vivas de lições nobres para serem lidas e copiadas pelos que convivem conosco. Diz o poeta americano Ralph Waldo Emerson: 'Quem você é fala tão alto que não consigo ouvir o que você está dizendo’.

sábado, 1 de maio de 2010

Dom Jacyr


Formação em Santos aconteceu neste domingo



Coordenadores

Aconteceu no último domingo, 25/abr, no Colégio Liceu Santista, na Diocese de Santos, a segunda formação semestral para os agentes da Pastoral Familiar diocesana.

O encontro, que contou com a presença de dom Jacyr Braido, bispo diocesano, começou no domingo às 9h00 e estendeu-se até as 13h00. Dom Jacyr abriu o evento animado e animando os participantes, lembrando como o Cristo Ressuscitado deve ser vivido e testemunhado pelos fiéis e pelas famílias. Lembrou ainda que o assunto tema da formação, os Casais em Segunda União, é um trabalho que precisa ser encarado pela Igreja com cuidado, sem deixar de lado que a principal preocupação deva ser olhar pelos que lutam para manter estável a união indissolúvel do matrimônio.

O palestrante, André, da Diocese de Osasco e membro do Núcleo de Formação e Espiritualidade – NUFESP – do Regional Sul-1, iniciou a formação com a palestra Motivação Pastoral, onde enfatiza o comprometimento e a superação do desânimo na caminhada e na missão do cristão católico hoje, sob a lente do Documento de Aparecida.

Após esse primeiro momento, foi apresentado o tema da Segunda União, onde foram apresentados aspectos da Palavra e do Magistério da Igreja com relação ao assunto. Foram também apresentados alguns exemplos práticos já encontrados pelo casal André e Ritinha no trabalho pastoral. A primeira parte da exposição desse tema encerrou-se às 11h00, quando dom Jacyr, que em todo o tempo esteve atento à apresentação, fez um fechamento sobre o tema e contou uma pequena experiência da qual teve conhecimento e que ilustrou, mais uma vez, a importância de resgatar os casamentos que estão enfraquecidos, para que a dor dos casais em segunda união não cresça mais do que ultimamente já se observa. E despediu-se dos presentes ao encontro.

Após o intervalo do café, foi feita uma apresentação testemunhal do casal Solange e Nery, da equipe de Casais em Segunda União da Diocese de Santos, que apresentou a caminhada dos 38 casais que atualmente fazem uma caminhada com Cristo dentro da Igreja Católica, trazendo junto consigo as suas famílias. O casal apresentou diversas informações sobre o trabalho que foi iniciado pela Equipe de Nossa Senhora dos Navegantes, em 1997.

Após o casal, André retornou e apresentou uma sugestão de trabalho a ser realizado com as comunidades na intenção de criar uma acolhida misericordiosa e consciente para os Casos Especiais, dentre eles a Segunda União, utilizando três encontros com os temas: Deus é Amor, Deus é Misericórdia e Deus é Perdão.

A oração final foi feita pelo próprio André e, depois dos recados finais, Genilson e Jussara, coordenadores da Pastoral Familiar da Diocese de Santos, encerraram o evento, prometendo para o segundo semestre uma continuação do trabalho formativo dos agentes.

Artigo


As duas dimensões da família

O casal que reza junto não se separa diante das dificuldades

São Paulo diz que os maridos devem amar as suas esposas. Você está disposto a amar a sua esposa a ponto de se entregar por ela?

É dogma de fé que a Igreja é santa, nunca podemos dizer que a instituição criada por Cristo tem pecado, pois os pecados são dos filhos dela [Igreja], os pecados são nossos. E por que a Igreja é santa? Porque Cristo entregou-se por ela na cruz, para que ela fosse sem mácula.

Pela mentira o demônio quer destruir os casamentos, quando se mente para o marido ou para a esposa, você está dando ocasião para o maligno.

A porta por onde o demônio entra tem nome, se chama pecado, por isso o casal não pode pecar.

Quando o casal está unido no amor de Deus, ninguém o separa. O amor é que une o casal, São Paulo diz que o amor é paciente, é bondoso, não busca os próprios interesses, não acaba nunca, só o amor faz com que perdoemos uns aos outros até mesmo quando um errou com o outro.

É preciso que nos alimentemos do amor de Deus. E isso vai acontecer onde? Na Igreja, na Eucaristia, na oração, pois o casal que reza junto não se separa diante das dificuldades, pois tem forças para superar todos os problemas.

A família tem duas dimensões: a primeira dimensão é o “casal” e a segunda, são os “filhos”. A família é sagrada, ela não foi instituída por homem, por um papa, mas por Deus. Deus Pai quis dar uma ajuda adequada ao homem, por isso, deu-lhe a mulher como vemos no livro do Gênesis. A mulher foi a última criação do Senhor, foi o ápice da criação.

O Todo-poderoso quis que, na raiz da família, houvesse uma aliança e por essa razão os casais hoje trazem uma aliança em suas mãos. O Papa João Paulo II pedia: “casais cristãos sejam para o mundo um sinal do amor de Deus”, de forma que – quando os demais os [casais] virem superando os problemas existentes no mundo – possam ver o amor de Deus.

O Criador deseja que, através do sacramento do matrimônio, homem e mulher sejam uma só carne, que sejam um só coração, uma só alma, um só espírito. Infelizmente, existem pessoas que estão casadas há anos, porém, ainda não parecem estar casadas.

Falo também aos jovens: se você brincar com seu namoro, você já está destruindo seu casamento, pois ele [namoro] é o alicerce para um casamento, é a preparação, a parte mais demorada, mais difícil. O Papa lá em Sidney, na Austrália, pede ao jovens que aceitem o desafio de viver na castidade, pois um casal só pode se unir e ter uma relação sexual após o casamento, que é o tempo propício para isso.

Jovens cristãos, está na hora de dar uma lição ao mundo. Na África, onde a AIDS mais acontece, em Uganda eles conseguiram baixar [a AIDS] de 26% para 5% a contaminação da população do país, pois o presidente católico fez uma campanha para que vivessem o sexo somente no casamento, tantos os jovens como os casais já casados.

Hoje estão colocando máquinas de camisinha nas escolas para que os jovens as usem; porém, eu digo: ensine seu filho a não fazer isso, pois eles devem aprender que seus corpos são um templo santo e não podem viver como o mundo ensina.

O remédio não é empurrar os jovens para o sexo fácil, mas sim, viver a castidade!