Semana Nacional da Familia

Semana Nacional da Familia

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

IMPLANTAÇÃO DA P. FAMILIAR
No dia 27/02 às 20hs na Cúria Diocesana aconteceu à primeira reunião do ano de 2012 da Comissão Vida e Família e foi colocado em pauta que este ano a Comissão vai intensificar a Implantação da Pastoral Familiar nas Paróquias e conta com ajuda dos Casais do E.C.C  e dos movimentos e pastorais para que esta meta seja alcançada em 2012.

 IMPLANTAÇÃO DA PASTORAL FAMILIAR PAROQUIAL
1.Introdução

     O Plano de Pastoral da Diocese de Santos  traz como Plano Bienal Diocesano - 2011-2012 uma de suas prioridades a Família e como tal apresenta projetos dessa prioridade em todas as Regiões, bem como na Comissão Diocesana. Nesta última, um dos projetos apresentados é o da implantação da Pastoral Familiar, tendo como meta atingir a todas as Paróquias e Áreas Pastorais.
     Trata-se de um grande desafio, entre paróquias e áreas, com a Pastoral oficialmente implantada, utilizando o " Guia de Implantação da Pastoral Familiar na Paróquia", exigência básica,visando a unidade das ações, apartir de uma estrutura bem definida e um perfil metodológico que permita organização e planejamento identificados com o contexto de Pastoral Orgânica, indispensável  à consecução dos objetivos propostos.
     Na prática, tem sido muito lento o processo desde o contato inicial com as lideranças paroquiais, a partir dos párocos, passando pela manifestação de pessoas interessadas(futuros agentes), a sensibilidade e motivação até a formação de um grupo mínimo para iniciar a formação inicial, constituída de 8(oito) encontros, ou seja, a implantação propriamente dita da pastoral familiar.
     Assim, vem-se discutindo e formatando Formações, objetivando obter a participação de todas as paróquias e áreas pastorais que ainda não implantaram a Pastoral Familiar e motivá-las a essa implantação. 

2.Objetivos

     a)Sensibilizar e motivar párocos, vigários, diáconos, religiosos e lideranças  leigas paroquiais em torno da urgente necessidade de uma Pastoral Familiar Paroquial efetiva.
     b)Conscientizar os participantes do sentido da Pastoral Orgânica, como caminho obrigatório para uma ação evangelizadora de caratér renovador e missionário.(CNBB-DGAE).
     c)Dar uma panorâmica do conteúdo da formação para os primeiros agentes e apresentar testemunhos de trabalhos desenvolvidos pela Pastoral Familiar em outras paróquias.
     d)Definir, em cada paróquia participante, articulador(es) para preparar o ambiente na paróquia(local, data, horário, participantes, etc) para iniciar os encontros de implantação.

3.Requisitos necessários para a realização do Seminário e seus resultados
  
   a)Apoio do Vigário, sobretudo na mobilização dos párocos e/ou vigários com vistas à adesão e indicação de paroquianos, agentes de pastorais e integrantes de movimentos, serviços e agentes potenciais para a Pastoral Familiar;
     b)Disposição e compromisso dos participantes para abraçar os objetivos do Seminário e seus desdobramentos;
     c)Comprometimento de cada paróquia em responsabilizar-se pela divulgação e repasse da publicação " Guia de Implantação da Pastoral Familiar na Paróquia" para os agentes que participarão dos encontros de implantação;
     d)Local adequado às exposições(palestras),com espaços para eventuais trabalhos em grupos e outros itens necessários em eventos dessa natureza;
     e)Participação das paróquias como Pastoral Familiar, através dos agentes da PF e de outras pastorais, como colaboradores e beneficiários na formação que o evento lhes proporcionará.  
    
ESTRUTURA DA PASTORAL FAMILIAR NA PARÓQUIA

     A estruturação básica da Pastoral Familiar é feita sob a forma de uma Comissão Diocesana e de equipes para todos os outros níveis(paróquias, capelas ou comunidades ligadas à paróquia). A prinicipal função da Comissão Diocesana  é organizar e dinamizar a Pastoral Familiar nas paróquias. Mas, para que ela possa cumprir bem seus objetivos, é preciso que se crie uma estrutura mínima, na qual cada membro tenha suas tarefas e responsabilidades bem definidas:
*Assessor Eclesiástico, podendo ser o próprio Pároco;
*Um casal para a coordenação paroquial;
*Um casal para a vice-coordenação paroquial;
*Uma secretaria que ficará sob a responsabilidade de um casal ou de uma pessoa  habilitada e designada para essa tarefa, podendo ser solteria ou casada;
*Um casal para a coordenação do Setor Pré-Matrimônio;
*Um casal para a coordenação do Setor Pós-Matrimônio;
*Um casal para a coordenação do Setor Casos Especiais.

OBSERVAÇÕES:
  • O casal Coordenador Paroquial e  Vice-Coordenador deverá acompanhar todas as atividades da Pastoral e participar das reuniões;
  • O casal Coordenador Paroquial e Vice-Coordenador deverá realizar uma reunião mensal com a coordenação da Pastoral;
  • O casal Coordenador Paroquial e Vice-Coordenador deverá participar das reuniões mensais da Pastoral Familiar Diocesana (se reversando ou nos impedimentos determinar um casal para representá-lo);
  • Uma atenção especial deve ser dada à formação de Agentes;
  • A Pastoral Familiar é destinada a toda pessoa, independente de sua situação familiar, e tem o propósito de promover a inclusão e resgatar os valores e a dignidade de cada pessoa;
  • A Pastoral Familiar oferecerá assessoria as demais pastorais, movimentos  e serviços paroquiais;
  • Aproveitar as oportunidades oferecidas nos diversos eventos da comunidade.
     Por meio da integração com outras pastorais(Catequese, Batismo, Noivos, ECC, etc) propor um trabalho em conjunto para a evangelização das famílias.

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Apresentação: O cartaz da CF 2012


Apresentação: O cartaz da CF 2012

O cartaz atualiza o encontro do Bom Samaritano com o doente que necessita de cuidado (Lc 10,29-37). A mão do profissional da saúde, segurando as mãos da pessoa doente, afasta a cultura da morte e visibiliza a acolhida entre irmãos (o próximo). A Igreja como mãe, em sua samaritanidade, aproxima-se e cuida dos doentes, dos fracos, dos feridos, de todos que se encontram à margem do caminho.

O profissional de pé, o enfermo sentado, olhos nos olhos, lembram o compromisso e a dedicação do profissional da saúde, no processo de cura do paciente, e a confiança do doente naquele que o acolhe e cuida. A acolhida e o cuidado aliviam a dor, estabelecem uma relação de confiança decisiva para a cura e superação das barreiras sociais.

A cruz, que sustenta e ilumina o sentido do cartaz, recorda a salvação que Jesus Cristo nos conquistou. Ela ilumina a vida humana, a morte, as dores, o sofrimento das pessoas sem assistência de saúde. No entanto, é ela também que ilumina o encontro entre o profissional da saúde e o doente, pois aponta para a esperança da transformação completa: um novo céu e uma nova terra.

A alegria do encontro retratado no cartaz recorda aos profissionais da saúde que foram escolhidos para atualizarem a atitude do Bom Samaritano em relação aos enfermos. Mobiliza os gestores do sistema de saúde a se empenharem para possibilitar atendimento digno e saúde para todos. Que a saúde se difunda sobre a terra.