Semana Nacional da Familia

Semana Nacional da Familia

segunda-feira, 30 de abril de 2012

4º Peregrinação Famílias de todas as partes do Brasil se reúnem no Santuário Nacional

http://www.a12.com/noticias/noticia.asp?ntc=familias_de_todas_as_partes_do_brasil_se_reunem_no_santuario_nacional_.html

 A missa das 10h deste domingo (29) foi presidida pelo bispo de Camaçari (BA) e presidente da Comissão Episcopal para Vida e Família da CNBB, Dom João Carlos Petrini.

 Em sua homilia, Dom João Carlos Petrini falou sobre os muitos caminhos que o mundo oferece as pessoas atualmente e que a verdadeira paz só se encontra no caminho de Jesus.

 “A melhor resposta dos dramas da vida, não é fugir dos problemas, mas enfrentá-los com amor. O amor vence o ódio e o desespero”, afirmou.

 O presidente da Comissão Episcopal para Vida e Família falou aos pais presentes na Casa da Mãe Aparecida sobre os programas de televisão banais, bares e alcoolismo que nada acrescentam na vida e na educação de seus filhos.

 “Precisamos de pais e mães que se doem pelos seus filhos, pelas suas famílias. Seguir Jesus é aprender amar com fidelidade. Que possamos aprender com Maria a sermos fiéis aos nossos compromissos”, afirmou.

 “No Santuário Nacional de Aparecida podemos admirar a sua beleza, suas orações, cantos e pinturas. Como disse o Beato João Paulo II, a nossa família também é um santuário e pode ser admirada por suas belezas”, acrescentou Dom Petrini.

Reforçando a reflexão sobre o tema do 2º Simpósio Nacional da Família ‘Família: Trabalho e Festa’, Dom Petrini fez um convite aos casais para que possam viver de maneira equilibrada no trabalho, na família, nos momentos de convivência para que não falte tempo para a dedicação aos filhos.

 

II SIMPÓSIO NACIONAL DAS FAMÍLIAS (2)

2ª Conferência: “A Família e a Festa”
(Padre José Fernandes de Oliveira, SCJ – Pe. Zezinho)

Nossa Igreja afirma, mas também sabe reconhecer aquilo que ainda está procurando. Somos uma Igreja exclamativa, mas também interrogativa. E assim também a família deve viver. A família que vive entre o prazer e o dever. O dever de amar que, às vezes, dói, e do prazer de amar que, às vezes, é céu. Nossa Igreja não exige que ninguém seja doutor, mas se você sabe ler, ela exige que você seja leitor. Saber ler a si mesmo, ler o mundo em que os seus filhos vivem, ler a Igreja que você quer que seus filhos assumam, a vida... Se não pensarmos como Jesus pensou, não seremos capazes de amar como Jesus amou e nem de “viver como Jesus viveu”...
A presença do pai ou da mãe marca um filho para o bem ou para o mal. lMuitos filhos não são resilientes, ou seja, não são resistentes às pancadas da vida, inquebrantáveis, não. Quem tiver um único bom motivo para ser feliz, porém, pode ser capaz de encontrar a felicidade, ainda que tenha tido na vida muitos outros pequenos motivos para ter esta felicidade destruída. Circunstâncias traumáticas podem tornar você uma pessoa que apenas cumpre seu dever, mas, se você for resiliente, transformará tudo isso em motivos para fortificação no amor e no perdão.
Há famílias “droga” e famílias “antídoto” contra os venenos deste mundo. Assim como há famílias que ensinam maus exemplos, há outras que são capazes de curar. Há famílias de adrenalina, que vivem no estresse, querem tudo agora; há as alucinógenas que vivem egoisticamente alienadas; existem as famílias dependentes, que nunca conseguem tomar seu rumo na vida por si mesmas, mas precisam sempre ter algo injetado de fora, porque não tem resistência interna. Quantas famílias são drogadictas de álcool, de drogas, do consumismo, de certos pregadores... É, tem gente até dependente da religião no pior sentido, num sentido doentio.
Lembremos que o amor é livre! O Vaticano é como se fosse dois braços abertos: acolhe que quer entrar mas também não prende quem quer sair. É um retrato do que é a Igreja: seja-bem vindo, mas se quiser ficar, vai ter que ouvir o que papa diz. Se quiser ficar, assuma as conseqüências do que é ser cristão.
Se cada oferta de prazer maior eu sigo, eu jamais estarei satisfeito. Hoje em dia, troca-se de casamento, de religião com uma facilidade... não entendem que só o dever bem cumprido leva ao prazer, e o prazer bem vivido pressupõe um dever. Somos gente que sobra porque não conseguimos caber-nos em nós mesmos. Não há espaço suficiente para os outros e ainda são espaçosos.
Podemos falar em famílias antídoto, que sabem ser a resposta para o veneno da sociedade. Um deles é o carinho e o prazer de ser pai, de ser mãe, ainda que doa. Sentir prazer apesar de alguns sofrimentos: algumas famílias souberam colocar o travesseiro da ternura para amenizar as pancadas da vida. Baumann, que é ateu, cunhou o termo “líquido” para se referir ao amor, à vida, à família... e essas realidades o são até certo ponto, mas não podem deixar de ter também uma solidez, ou, do contrário, jamais se sustentarão. Daí é que vem a solidariedade, a sociedade só não cai porque há gente forte que a sustenta, segurando os outros, são apoio sólido. Numa família sólida e solidária fala-se sem gritos ou xingamentos, todos podem falar e ser ouvidos, como as colunata do Vaticano. A autoridade não é autoritária. Muitos casais passam por grandes desafios e são capazes de escolher bem, com solidez. Por exemplo, pode não ser um grande prazer ter um filho anencéfalo, mas é dever acolher os filhos que Deus nos der. E todo feto é filho!
Há momentos em que não é um prazer ser família, há sempre a tentação em se buscar o mais fácil. Mas quando somos cristãos, muitas vezes o somos por dever. Jesus não fez festa quando abraçou a cruz... Nos mostrou o “sim, sim” e o "não, não” da vida. Olhemos os mártires que na hora da dor assumiram o dever. Devemos viver sempre no equilíbrio, aprendendo a descobrir o prazer até quando se está fazendo o dever. Fala-se hoje em muitas eras: era romana, cristã, etc... Que era é a nossa? A “era do click”? Da geração “www”? Era visual, midiática, líquida? Era da infidelidade, do marketing, do dever sem prazer e do prazer sem dever?
Vamos ter que nos decidir, é preciso discernir como nunca nos dias de hoje. Desde a Gaudium et Spes a Igreja já previa que comunicação da mentira tentaria com meios ferozes suplantar a Verdade. As famílias católicas são as vozes da Igreja em todos os ambientes. Católicos que sabem do que estão falando. Há uma onda de mau humor varrendo o mundo e onde há mau humor, há mau amor. O mesmo também acontece com as famílias. É preciso devolver o humor, a alegria e o amor. A alegria de fazer sexo, de deitar na mesma cama, de jantar na mesma mesa, de estar junto. Olhemos para a política: parece que não há prazer a não ser em roubar. Nossas Igrejas precisam de bom humor e bom amor.

Há prazer e alegria no “sim” e no “não” da vida quando entendemos a mística de ambos. Não se desperdiça uma família, um filho, um marido, uma esposa. Toda dona de casa sabe disso: se uma tangerina está com um gomo podre, o resto ainda se aproveita. O conteúdo da sua mulher, ah... você não vai achar outra igual. Os contornos não podem valer mais que os conteúdos da pessoa. Queremos ser uma Igreja antídoto e uma família antídoto. Quando vem o mundo a nos dizer “Isto é mais ou menos...” teremos a coragem de dizer: “Isto é... Isto não é..”. Não podemos brincar de “sim e não” de acordo com as vantagens. Somos uma Igreja que afirma o matrimônio, a família, a vida, o ser humano. Somos uma Igreja que não está sitiada entre o prazer e o dever, ela está situada nesta posição. Somos braços abertos, como o Vaticano. Conheça sua Igreja!http://pastoralfamiliarrj.blogspot.com.br/2012/04/trazemos-agora-o-conteudo-da-segunda.html

II SIMPÓSIO NACIONAL DAS FAMÍLIAS (1)

1ª Conferência: “A Família e o Mundo do Trabalho”
(Professor e ecomonista Márcio Pochmann, presidente do IPEA)
1. Evolução da família em relação ao trabalho: A família é sem dúvida unidade constitutiva da sociedade humana. Desde a época de Platão, por exemplo, havia a utopia de construir uma sociedade sem a família. O tempo passou e vemos na prática a falácia deste modelo. Mas também é inegável que a família vem sofrendo mudanças. Podemos falar da família originária nas antigas sociedade agrárias (até 1800), no países da Europa em geral. Ainda existem características deste tipo de família, mas elas ainda existem em alguns lugares. No Brasil, por exemplo, elas predominaram até 1930. São famílias numerosas, que vivem no campo e com uma expectativa de vida baixa.
Viver era essencialmente trabalhar, pois as técnicas agrícolas eram muito precárias. Por isso, era importante ter muitos filhos porque era essencial muita mão de obra para trabalhar. Começava-se a trabalhar muito cedo, até porque não havia acesso amplo à escola, e trabalhava-se até o fim da vida, pois não havia sistema de aposentadoria.
A aprendizagem se dava dentro da unidade familiar e por isso, os mais velhos eram muito bem visto porque detinham a sabedoria. A carga horária de trabalho era do nascer ao pôr-do-sol, de domingo a domingo. O sexo masculino era a força de trabalho e ao sexo masculino cabia a reprodução e cuidado da prole. Na sociedade agrária este era o panorama.
No entanto, desde a primeira revolução industrial (cerca de 1750), começa a surgir a socidade urbana e industrial. Começa a separação entre o tempo de vida e o tempo de trabalho, o local da vida ( a casa) e o local de trabalho. É neste período que começam as famílias menores, de quatro a dois filhos. Já não há necessidade de tantos braços. Agora, é a indústria que organiza o trabalho e as novas técnicas permitem que um único trabalhador opere máquinas que desempenham a mesma função antes feita por muitos.
Cresce a mobilidade das pessoas: os filhos casam e vão morar em outra casa, outra cidade, outro país. Nas cidades, o pai e a mãe começam a trabalhar fora de casa, e o contato temporal entre pais e filhos fica cada vez menor. Os parentes também podem estar geograficamente distante e a escola assume um papel mais decisivo na educação. A expectativa de vida cresce muito com o desenvolvimento médico e sanitário, o que permite mudanças também no trabalho. Há uma postergação na entrada no mercado de trabalho, após a conclusão dos estudos. A escola é um momento de transição entre a vida em família e o mercado de trabalho.
A escola passa a exercer a função de transmitir valores, a preparar as crianças, adolescentes e jovens para o trabalho. Os adultos não estudam sistematicamente, mas entregam-se ao trabalho continuo por 30 ou 35 anos de trabalho, contribuindo para um fundo de pensão e depois têm o direito à aposentadoria. Pela primeira vez, a inatividade é desejável na infância e remunerada no fim da vida, ou seja, o trabalho não é mais um sinônimo da própria vida da pessoa, mas corresponde apenas a um período da vida. A mulher já começa a entrar no mercado de trabalho, mas ainda de forma limitada por seu período de fertilidade.
Agora vivemos uma fase de transição deste último modelo. Agora estamos deixando a ênfase da indústria para a era do serviço, do trabalho imaterial. Já responde a 70% do mercado de trabalho atual no Brasil: não há relação entre o esforço físico e mental e algo tangível, material como alimento ou um carro, uma roupa. Essas mudanças acontecem com o advento das novas tecnologias que nos permitem realizar o trabalho de modo portável. Ao estar dentro de um local de trabalho é possível separar o tempo de vida em família do tempo de trabalho. Atualmente, continuamos trabalhando mesmo em casa, com o uso da internet e do telefone celular.
Uma pesquisa da Inglaterra mostrou que o descanso semanal já não existe mais como antigamente, porque é possível continuar conectado com o trabalho, a escola. Isto esta afetando profundamente a coesão familiar, porque a tecnologia que, teoricamente foi criada para nos facilitar a vida e nos economizar tempo, acaba nos separando. Dentro de casa, cada membro da família está empenhado em suas atividades individuais, não estão conectados entre si. Um pai fica tanto tempo conectado com o mundo inteiro na internet, mas não tempo para conversar e saber os sonhos dos seus filhos.
Cresce o individualismo que gera uma sociedade doente que consome drogas, antidepressivos e bens supérfluos... Essa sociedade que privilegia o “ter” (que chega a degradar terrivelmente o meio ambiente) e não o “ser”. As casas antigamente eram menores e tinham mais pessoas morando. Hoje, 28% das casas de São Paulo tem o dobro do tamanho das casas de antigamente e apenas um morador. Nossas casas não são mais lugar de convivência, mas um depósito para nossos bens de consumo.
Precisamos ter um claro entendimento sobre as transformações que a família vem apresentando diante do tempo, como o conceito de família se alterou com o tempo, inclusive, influenciada pelas relações trabalhistas e vise-versa. Que implicações tem essas mudanças nas famílias? A sociedade do serviço aumenta a expectativa de vida, mas não a qualidade dos relacionamentos. Essa nova sociedade coloca o conhecimento como um dos principais bens. Não só conhecimento como somatório de informações, mas sim como capacidade de interpretar e aplicar competentemente as informações.
Mas ao mesmo tempo vivemos a era das especializações. Para tal, não é mais possível ingressar no mercado de trabalho cedo, porque a exigência, pelo menos, do ensino superior é o piso da atual sociedade. Os melhores cargos serão ocupados por quem se preparou mais: ou seja, os filhos dos ricos. Os filhos dos pobres estão quase que condenados aos empregos mais humildes e mal-remunerados. Como mudar esse cenário? Hoje 40% dos jovens entre 18 e 25 anos está estudando, mas a maioria deles também trabalha. São verdadeiros heróis com extensas jornadas entre trabalho, estudo e trânsito.
Outro aspecto importante implica em que a família associada a esta sociedade do serviço é afetada pela necessidade de estar sempre estudando, se atualizando constantemente por causa da dificuldade de acompanhar as mudanças tecnológicas. Os adultos não são mais vistos como os sábios, os experientes... ao contrario, hoje são os “imigrantes” no mundo das novas tecnologias. Quantas empresas estão criando universidades próprias com disseminação do conhecimento de modo questionável. Preparam para a vida ou só para o lucro da empresa?
2. Mudanças que vem ocorrendo na família brasileira especialmente nesta primeira década do sec. XXI:
No último censo, 47,3% dos casais tem filhos no Brasil, em 2010, em 1989 eram 52%. Casais sem filhos vêm aumentando assim como o número de mães solteiras e o número também de pessoas sozinhas, que já chega a 26%, ou seja, 16 milhões de pessoas. Os dados mostram também que quanto maior a renda, menor a família, mostrando uma desagregação da unidade familiar. E esse é um movimento até pior em outros lugares. O número de pessoas unidas pelo casamento civil e religioso reduziu e cresceu o número de pessoas em união consensual. O divórcio também cresceu ainda que de forma tímida (3,1%) e as separações estão em 14%. Pessoas sem nenhuma união tiveram sua ocorrência dimunída no Brasil, nestes dados de 2010.
3. Os desafios sobre o que poderá representar essas mudanças na família e sua relação com trabalho:
Quais são os maiores desafios hoje?
- Família monoparentais (normalmente mulher ou pessoa idosa) é um fenômeno preocupante no Brasil.
- Crescem as famílias reconstituídas a partir de uniões anteriores e separações.
- Casais que se unem, mas não se casam nem no religioso, nem no civil.
- O casamento cada vez mais tardiamente o que leve os pais a terem que sustentar os jovens por cada vez mais tempo em casa.
- Queda na taxa de fecundidade das famílias (1,9% de filhos por família) o que gerará índices alarmantes de queda na taxa de fecundidade. A previsão é para 207 milhões de brasileiros em 2030, com queda crescente de população caso não se mudem as políticas demográfica e migratória. A composição temporal se alterará com a redução do número de crianças, adolescentes e jovens. Vão sobrar escolas, algumas cidades vão minguar e o sistema previdenciário pode colapsar, pois o número de pessoas trabalhando será incapaz de sustentar uma multidão de aposentados. Nossas cidades não está preparada para a mobilidade das pessoas idosas. Como financiar este envelhecimento? De onde virão os recursos? Se as famílias são menores quem apoiará os idosos?
- As mulheres da raça branca diminuem ainda mais o número de filhos. Os não brancos tem a taxa de fecundidade mais elevada. Em 2030 a previsão é que 70% do Brasil seja não branco. E se, ainda hoje, há preconceito velado e desigualdade por causa da cor da pele, imagine como poderá ficar a exclusão no futuro?

Poderemos chegar em 2014 como a quarta economia do mundo, mas de que adianta isso se o povo não viver bem?! Superar a miséria é um grande desafio, mas precisamos ver que uma sociedade decente e fraterna tem o seu centro na unidade familiar. Neste sentido é fundamental a criação de políticas públicas pró-família. O trabalho modifica a família, mas a família tem poder ainda maior de mudar o mundo do trabalho. O Brasil não é mais prisioneiro da ditadura, nem no FMI.. nada nos impede de darmos mais esse passo decisivo. Não tenhamos medo de ousar e anunciar, lutar concretamente pela família, maior bem http://pastoralfamiliarrj.blogspot.com.br/2012/04/ii-simposio-nacional-das-familias.html

Ciclo de Debate Escola de Pais em S.Vicente


No último dia 18 de abril de 2012 teve início do Ciclo de Debates Escola de Pais do Brasil Seccional Praia Grande que está sendo Coordenado pelo casal Jean e Ilham no Auditório da Igreja Nossa Senhora do Amparo em São Vicente end. Av. Capitão-Mor Aguiar, 773 Bairro: Parque Bitarú todas as 4ª feira as 19h30.
No dia 25 de abril o Casal Coordenador Diocesano da Past. Familiar e Presidente da Escola de Pais do Brasil/ Praia Grande Casal Jussara e Genilson Santos foram dar as boas vinda aos casais que estão participando do Ciclo de Debate. E agradecer o Padre Julio Lopez Llarena e ao Casal Fábio e Cristiane.
Dr. Jean e o Casal Jussara e Genilson Santos




Casal Fábio e Cristiane





 
A Escola de Pais do Brasil é uma Associação Civil, pessoa Jurídica, sem fins lucrativos voltada para a assistência familiar. Está aberta a todos os interessados na educação e
orientação de jovens e crianças. Tornou-se uma Associação a serviço da família.
A EPB é voluntária, gratuita. Nossa finalidade: Aprimorar a formação dos pais, futuros pais, cuidadores e educadores, através da transmissão de conhecimentos básicos de psicopedagoga e de técnicas pedagógicas que favoreçam o relacionamento entre pais e filhos, procurando conscientizá-los da sua responsabilidade e do seu papel na educação dos filhos ou educando, e valorizar, fortalecer a família e  indiretamente formar as crianças.
Promover maior aproximação família/escola/igreja na perspectiva de uma educação integral do ser humano.
Missão: Ajudar pais, futuros pais e agentes educadores a formar verdadeiros cidadãos.
Oferecer apoio e formação às famílias na educação do cidadão, contribuindo para a inclusão social da pessoa em sua dignidade humana e uma sociedade melhor.
Para a consecução de suas finalidades, a Escola de Pais trabalha com Ciclo de Debates.
São 10 encontros, realizados uma vez por semana, sendo que na ultima é a entrega do certificado e confraternização. 


domingo, 29 de abril de 2012

FORMAÇÃO PARA AGENTES DA PAST. FAMILIAR REGIÃO PRAIA GRANDE



A Pastoral Familiar da Diocese de Santos realizou a 1º formação de 2012 na Região de Praia Grande, no Colégio Magnificat no bairro Guilhermina. Com o tema “30 anos do Doc. Familiaris Consortio”.


Dia 21/04 aconteceu a 1ª Formação de 2012 em Praia Grande para os agentes da Pastoral Familiar Com o tema “30 anos do Doc. Familiaris Consortio”.
Assessorou o encontro o casal André e Ritinha da Diocese de Osasco, que apresentou temas como a centralidade da família na Nova Evangelização; a vocação dos cônjuges para o amor; a pedagogia para a santidade e o caminho de conversão e a formação pastoral na preparação para o matrimônio permanecem atuais, para que os agentes possam organizar o trabalho com as famílias nas paróquias.
Para ele, a “Familiaris consortio” é um documento de grande fecundidade espiritual e seria importante estudá-la novamente hoje, neste momento de banalização das relações afetivas humanas.
  De acordo com a Exortação Apostólica Familiaris Consortio, a Pastoral Familiar tem por finalidade e missão anunciar a todos o Plano de Deus sobre a vida, o Matrimônio e a família. Para viabilizar esse anúncio é imprescindível uma evangelização que possa atingir, de forma abrangente, tal objetivo. Essa Exortação, leva a apontar diretrizes de ação para a Pastoral Familiar nas paróquias.

 Para finalizar o coordenador Diocesano Genilson Santos e esposa Jussara agradeceu a presença de todos e proclamou que nos dias de hoje é indispensável anunciar Jesus as Famílias com reto Testemunho e oração.