Semana Nacional da Familia

Semana Nacional da Familia

terça-feira, 16 de setembro de 2014

SESSÃO SOLENE DA FAMÍLIA NA CÂMARA MUNICIPAL DE CUBATÃO 2014

No dia 20 de agosto de 2014 às 19h no plenário da Câmara Municipal aconteceu Sessão Solene de homenagem as famílias. O presidente da Câmara, o vereador Wagner Moura compôs a mesa ao lado da Prefeita de Cubatão Márcia Rosa Mendonça e Silva e Vice-Prefeito Donizete Tavares do Nascimento, os Párocos Pe. Antônio Pereira Luz da Igreja São Francisco de Assis e Coordenador Pastoral da Região Cubatão, Pe. Carlos Miranda da Igreja Matriz Nossa Senhora da Lapa e Diretor Espiritual do E.C.C. 3ª Etapa  e Pe. Eniroque Ballerini da Igreja São Judas Tadeu e Diretor Espiritual do E.C.C. 2ª Etapa, o Bispo diocesano de Santos Dom Jacyr Francisco Braido Orador oficial da solenidade.


Casais homenageados Amadeu Pereira da Silva e Eronilda Maria de Souza Silva da Igreja Matriz Nossa Senhora da Lapa, Milton Borges da Silva e Eleni Cipriano da Silva da Paróquia São Judas Tadeu e José Carlos Pereira da Silva e Maria Alice da Silva da Paróquia São Francisco de Assis.

O Coral Zanzalá de Cubatão apresentou repertório em homenagem as famílias, 1ª Glory  to God de Messias de Handel, 2ª Let it be de Paul Mc Cartney e 3ª Isn't she lovely  de Stevie Wonder.

Momento de reflexão e emoção, "Família, eu acredito" . 



 

         Amadeu e Eronilda                                                                                 José Carlos e Alice


Milton e Eleni



             Coral Zanzalá





ENCERRAMENTO DA SEMANA NACIONAL DA FAMÍLIA 2014 - DIOCESE DE SANTOS

No dia 16 de agosto de 2014, na A.A. Portuários de Santos aconteceu o encerramento da Semana Nacional da Família 2014 na Diocese de Santos. A participação e colaboração da paróquias da diocese contribuíram para o sucesso do evento, bem como o empenho e doação dos Movimentos, Associações, Serviços, Pastoral Familiar e o Clero diocesano de Santos foram de fundamental importância para realização. A iniciativa foi da CODIPAF - Comissão Diocesana de Pastoral Familiar coordenada pelo casal Genilson & Jussara. 








Sessão Solene na Câmara Municipal de Santos

Semana da Família 2014 - 90 anos da Diocese de Santos 





Sessão Solene da Sem. da Família em Praia Grande

 “SEMANA NACIONAL DA FAMÍLIA instituída pela Lei Nº 1.270 DE 22 DE SETEMBRO DE 2005”. na Cidade de Praia Grande.

O tema central deste ano de 2014 é: “A espiritualidade cristã na família: um casamento que dá certo"
 A Sessão foi presidida   representante do presidente da Câmara Municipal de Vereadores, pela Secretária da Educação e o Orador Oficial Bispo D. Jacyr.

Sendo Homenageados 5 Famílias que se destaca com o trabalho  e exemplo dentro e fora da Igreja.





MISSA ABERTURA DA SEMANA NACIONAL DA FAMÍLIA

Missa de Abertura da Semana  Nacional da família  foi realizada na Cidade de  são Vicente litoral de santos sp, Na Paroquia Santo Jose de Anchieta no dia 09 de agosto de 2014.
Com os Padres da Região, Presidida Pelo Bispo D. Jacir e o Assessor Padre Assessor da Comissão Vida e Família Padre João Chungath. No Final da Missa o Bispo de uma benção de envio para a Comissão Diocesana entregando o Livro Hora da Família.








sexta-feira, 20 de junho de 2014

4º Simpósio da Família com o tema CAMINHAR COM A LUZ DE CRISTO


O 4º Simpósio Nacional da Família realizado hoje (24) no Centro de Eventos Padre Vitor Coelho de Almeida em Aparecida (SP) está recebendo cerca de 2 mil pessoas.

O evento foi aberto pela manhã com a presença do presidente da CNBB, cardeal arcebispo de Aparecida (SP), Dom Raymundo Damasceno Assis, o presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e Família, dom João Carlos Petrini e o casal coorenador nacional da Pastoral Familiar, Roque Rhoden e Verônica Melz. . 

E a Diocese de Santos representada pelo Casal Coordenador Dioceseno da Comissão Vida e Família Jussara e Genilson, Casal Coordenado Diocesano do ECC Vital e Bebeca, Casal Paroquial da Pastoral Familiar da Região Praia Grande Wanda e Ferdinando, Casal Paroquial da Pastoral Familiar da Região São Vicente.

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4º Simpósio e 6ª Peregrinação Nacional da Família


Na parte da tarde...



Os trabalhos na parte da tarde começaram com uma emocionante apresentação musical do PEMSA –Programa de Educação Musical do Santuário de Aparecida, com diversas obras consagradas da música popular e religiosa nacional e internacional, como "Romaria" e "Panis Angelicus".
 
Pe. Rafael Fornasier avisou que todas as palestras estarão disponíveis nos canais do You Tube: Comissão Nacional de Pastoral Familiar ou Pastoral Familiar Nacional para fácil acesso de todos.


 
2ª pregação
Instrumentum Laboris
Dom Piatek apresentou o instrumento de trabalho do Sínodo, que foi lançado no dia 09 de maio. Ele está dividido em três partes e 116 parágrafos. A primeira parte fala sobre o anúncio do Evangelho para a Família no mundo contemporâneo, a segunda sobre a Pastoral Familiar e seus desafios e o a terceira parte sobre a abertura à vida.
A introdução explica sobre os sínodos que acontecerão sobre a família e como eles vão na linha do sínodo anterior sobre a Nova Evangelização – que passa também, claro, pela família. Relembra o questionário feito em todas as dioceses do ano passado.
1ª PARTE
Na primeira parte o documento começa trazendo a fundamentação teológica sobre o desígnio de Deus sobre o Matrimônio e a Família. Apresenta a beleza do amor humano e o matrimônio monogâmico, heterossexual e indissolúvel. Mostra Jesus que se encarna no seio de uma família, exatamente para santifica-la. Relembra a carta aos Efésios que fala do matrimônio como um grande mistério – reflexo do amor de Deus pela humanidade -- e como um carisma. Depois desta fundamentação bíblica, vem citações de diversos documentos do Magistério da Igreja, especialmente a segunda parte da Gaudium et Spes, em que o casal é chamado a se santificar na vida matrimonial. Cita, ainda, a Humane Vitae, de Paulo VI e todos os documentos e catequeses de João Paulo II, com ênfase especial na Familiaris Consortio.
Na segunda parte, já aparecem os resultados das pesquisas feitas na Igreja de todo mundo pelo matrimônio e da família. As respostas apontam que o conhecimento sobre as bases bíblicas sobre o matrimônio e a família ainda são muito falhos. Pediu-se maior preparação dos padres apara ajudarem na instrução dos fiéis neste sentido. O mesmo acontece com a falta de conhecimento também sobre os documentos da Igreja e o que ela prega sobre o matrimônio e a família. Há muita confusão sobre estas questões entre os próprios batizados: contracepção, fidelidade, virgindade, fecundação artificial, divorcio, homossexualidade, etc. O documento aponta como dificuldades: a secularização, falta de uma experiência de Deus mais profunda, a sociedade ensina uma coisa e a Igreja outra completamente diferente, cultura hedonista, influência da mídia, cultura do descartável, etc...
Na terceira parte, no campo da lei natural, vemos um terreno bastante complicado. É preciso aprofundar a questão da lei natural (que não é simplesmente fazer o que é “espontâneo”). O quarto capítulo da primeira parte é sobre a família e a vocação da pessoa em Jesus Cristo, mas deve se inspirar neste ícone da Santíssima Trindade que é a família de Nazaré. A Igreja precisa acompanhar as famílias cristãs neste momento de crise com uma formação contínua dos leigos.
 
2ª PARTE
A Pastoral Familiar, especialmente, os pastores: bispos, padres, religiosos e leigos engajados, devem se preocupar com questões como a preparação para a recepção do matrimônio em forma de um itinerário que comece desde a Iniciação Cristã e o fomento da espiritualidade conjugal e familiar.
A segunda parte fala do agir à luz da fé que precisa ser resgatada nesta crise que vivemos hoje em que se apresentam desagregação, pobreza, consumismo, vícios, depressão, individualismo, violência, contra-testemunho das pessoas da Igreja, etc. Depois o documento trata de situações pastorais difíceis, como recasados, irregularidades canônicas, famílias monoparentais, etc.
 
3ª PARTE
A abertura à vida e a responsabilidade educacional dos pais para com sua prole é o tema deste terceiro capítulo. Recorda a Humanae Vitae, que não é conhecida mesmo entre os católicos e conclui falando da educação dos filhos, que não pode ser terceirizada. Esta é uma dificuldade especialmente para os jovens casais que, muitas vezes, eles próprios vêm de um geração que não teve orientação adequada. A família que reza, que estuda e que permanece unida a Deus será luz para mundo.


 
Em seguida Dom Antonio Augusto falou sobre a desumanização da sociedade. O Papa Francisco na sua Exortação “A Alegria do Evangelho” disse: “é no contexto no qual vivemos e agimos que o Bom Pastor conhece as suas ovelhas.”. Todos nós somos pastores e ovelhas, mas somos contextualizados. Ou seja, vivemos dentro de uma realidade que deve ser amplamente conhecida. O papa nos exorta a não nos perdermos em “excesso de diagnósticos,” mas nos pede que tenhamos um olhar de discípulo que vê com a luz de Cristo e na sabedoria do Evangelho. Jesus veio restaurar o projeto de Deus que se perdeu por causa do pecado. Veio ao mundo para resgatar nossa própria humanidade. Sim, vivemos um processo de “desumanização”, diz o papa e somente nisso devemos nos concentrar.
Por exemplo, a alegria de viver que é saudável, vem hoje contaminada pelo medo e pelo desespero. Em vez do respeito, vemos a violência verbal e física... Os animais sobrevivem; nós vivemos. Mas o que observa-se hoje é uma lita para sobreviver e acabamos nos esquecendo de viver. O Papa fala que chegamos num tal nível de desumanização que o ser humano virou um objeto. Pensa-se: “Quanto custa ter um filho hoje?” – os filho estão condicionados aos orçamentos...
Devemos, enquanto Igreja, ajudarmos a humanizar o mundo: humanizar a saúde, a educação, ... Para tal, três propostas do nosso trabalho pastoral:
1- Só se pode ser verdadeiramente humano quando não se valoriza o lado material – é preciso moderação e desprendimento. O ser humano não pode ser valorizado por sua produtividade. O mundo de hoje vive a idolatria do dinheiro. Não valemos pelo que nós temos, mas pelo que nós vivemos...
2- É preciso que também nós tenhamos a responsabilidade de criar cultura. A fé cria cultura; do contrário, não é fé. É preciso projetar-se para criar uma cultura humana e que humaniza todos os campos das relações sociais. Não basta ser só teoria: é preciso virar costume. Especialmente a cultura da acolhida, e não da discriminação, da indiferença, da competição, do descarte... não podemos ser só espectadores diante deste cenário.
3- Exaltemos o que é próprio da família, o valor dos vínculos familiares: o único âmbito em que os vínculos não se apagam mais. Um filho sempre será filho, um irmão será sempre um irmão. No processo de desumanização estão querendo esmaecer os vínculos familiares. Precisamos ter cuidado até com os termos que usamos: “companheiro”? Não... é meu marido! “filhote?” Não... é meu filho! Cuidado com essas pequenas coisas que vão entrando sem percebermos. A família é o espeço da pertença e da entrega. Sejamos, então, ovelhas e pastores contextualizados e que saibamos cuidar bem destes três aspectos.


 




 
O simpósio teve ainda os testemunhos de dois casais e o resumo dos trabalhos feito por Dom Petrini. Neste momento, ele pediu que Pe. Rafael Fornasier lesse o Manifesto da 6a Peregrinação (que será divulgado na íntegra, em breve) com uma palavra de repúdio ao fato do governo ter liberado para o SUS o aborto dos casos não-penalizáveis na lei civil atual, com o eufemismo torpe de "interrupção terapêutica da gestação".
 A conclusão foi com a procissão com recitação do terço saindo do Centro de Eventos até o Santuário, onde foi celebrada a Missa das 18h já em intenção à Peregrinação. No domingo, dia 25 de maio, também todas as missas do Santuário serão em ação e graças pelas famílias.

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Reunião Sub-Região SP2 com os representantes das 8 Dioceses

12/04 - ENCONTRO DA PASTORAL FAMILIAR do Sul1 Sub-Região SP 2 com os representantes das 8 Dioceses da nossa Sub-Região SP 2. , na Paróquia N. Senhora Aparecida, em Santos. Pe. João Chungath é o Padre Assessor e Casal Coordenadores Jussara e Genilson Santos. Participa Dom Emílio Pignoli, Bispo Referencial para a Pastoral Familiar.

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III Assembléia da Pastoral Familiar em São Paulo

Assembleia da Pastoral Familiar do Regional Sul-1 reune as 8 Sub-regioes do Estado

Dom Emílio abre a assembleia
Acontecida no dia 08/mar/2014, no Auditório Paulo Apóstolo, na Central Paulinas, em São Paulo, a 3ª Assembleia da Pastoral Familiar do Regional Sul-1 reuniu coordenações das dioceses das oito Sub-regiões do Estado de São Paulo. 150 pessoas entre leigos e padres assessores atenderam à convocação para a participação no evento.
O objetivo desse encontro foi avaliar a caminhada feita pelas dioceses no último ano de 2013, com referência aos objetivos fixados na assembleia do ano passado. Houve muitos avanços, principalmente no Setor Pré-matrimonial, onde a preparação para o sacramento do Matrimônio foi o foco da ação das equipes por todo o Estado. A implantação e divulgação do Guia de preparação para a vida matrimonial é uma prioridade para que o sacramento seja recebido com mais consciência pelos jovens casais.
Estiveram presentes dom Emílio Pignoli, bispo referencial da pastoral no Regional Sul-1, pe. Claudio Delfino, assessor da Pastoral Familiar do Regional, irmã Ivonete Kurten, FSP, também assessora da Pastoral Familiar no Regional Sul-1, que se despediu dos agentes do Estado de São Paulo para trabalhar em Recife (PE). Ela apresentou ir. Ninfa Becker, também Paulina, que dispôs-se a participar acompanhando a Pastoral em nível Regional.
Fez-se presente o cardeal dom Odilo Pedro Scherer, Arcebispo de São Paulo, que fez uma breve apresentação sobre os trabalhos para o Sínodo Extraordinário dos Bispos e a seguir presidiu a santa missa de encerramento do evento.
Os agentes assumiram o compromisso de dar continuidade aos trabalhos assumidos e trazerem os resultados para a assembleia de 2015.

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1ª PEREGRINAÇÃO DIOCESANA DA FAMÍLIA AO MONTE SERRAT



17/5 - Famílias das várias paróquias da Diocese de Santos participaram da Primeira Peregrinação diocesana ao Santuário de N. Sra. do Monte Serrat, em Santos, no dia 17 de maio, em comemoração ao Dia Mundial da Família (15/5). O evento foi organizado pela Comissão Diocesana Vida e Família, tendo como assessor Pe. João Chungath. No início da celebração, Dom Jacyr Francisco Braido,CS, esteve com os peregrinos, abençoando a caminhada. 
Durante cerca de 40 minutos, os peregrinos subiram os 415 degraus da escadaria que dá acesso ao Santuario Monte Serrat, rezando e cantando, onde foi celebrada a Santa Missa, com a presença dos padres Chungath, Antonio Alberto FinottiLucas Alves.
Ainda na celebração, os casais renovaram seus votos matrimoniais e foi dada a bênção especial às famílias.


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segunda-feira, 5 de maio de 2014

I Peregrinação Diocesana Vida e Família da Pastoral Familiar Para Santuário Nossa Senhora do Monte Serrat Santos

Queridos irmãos em Cristo,

 A "alma do negócio é a propaganda", portanto, para o sucesso da nossa I Peregrinação Diocesana Vida e Família da Pastoral Familiar Para Santuário Nossa Senhora do Monte Serrat Santos é necessária a maior divulgação possível. Por isso venho pedir a gentileza de encaminharem este e-mail ao maior número possível de pessoas.


Dia 15 de maio e o Dia Internacional das Famílias 


Origem do Dia da Família

Foi a Assembleia Geral da ONU que instituiu o 15 de maio como Dia Internacional da Família. A primeira vez que foi celebrado foi em 1994. 
Com o Dia da Família as Nações Unidas procuram:
  • Divulgar a importância da família na sociedade;
  • Sublinhar o caráter basilar da família na educação das crianças;
  • Passar mensagens de amor, respeito e união, elementos essenciais para o relacionamento de todos os componentes da família;
  • Alertar a sociedade para os direitos e responsabilidades das famílias;
  • Sensibilizar os cidadãos para as questões sociais, econômicas e demográficas que afetam a família.

Desde já antecipo meus agradecimentos. 

Obrigado
Att

Casal Coord. Diocesano  Comissão Vida e Família
Jussara e Genilson Santos



domingo, 16 de março de 2014

6ª Peregrinação e 4º Simpósio Nacional da Família

6ª Peregrinação e o 4º Simpósio Nacional das famílias a AparecidaNos dias 24 a 25 de maio, acontecerá a 6ª Peregrinação e o 4º Simpósio Nacional das famílias a Aparecida. O Simpósio contará com a presença de Dom Raimundo Damasceno, Cardeal Arcebispo de Aparecida e presidente para o Sínodo sobre a família, Dom Peruzzo, Diocese de Palmas-Francisco Beltrão-PR, da poetisa Adélia Prado e a apresentação da Orquestra de jovens do Santuário (Projeto Ensino de Música Santuário de Aparecida).  O Tema será: Família: caminhar com a luz de Cristo e a sabedoria do Evangelho. Haverá momentos de oração, palestras, testemunhos, e a animação! O Simpósio tem início às 8h00, no Centro de Eventos Pe Vitor Coelho de Almeida, localizado ao final da praça de alimentação. Será pedida uma participação de 3,00 reais por adulto; crianças e jovens têm acesso livre!
No domingo, várias missas nos Santuário pontuam o grande dia da peregrinação, em especial as missas das 8h00, Presidida por Dom Raimundo Damasceno e transmitida pela TV Aparecida, e das 10h00, presidida por Dom João Carlos Petrini, Presidente da Comissão para a Vida e a Família da CNBB. Num clima de festa, todas as famílias são convidadas a participar deste momento de oração e fraternidade, que nos últimos anos tem reunido mais de 150 mil pessoas e suscitado peregrinações e romarias da família em outros santuários marianos pelo Brasil afora. Venha e traga sua família!
Download do cartaz - Clique aqui.
Obs.: Material multimídia em breve estará à disposição para serem baixos e divulgados. Para mais informações entre em contato através do nosso formulário  de contato ou ligue para (61) 3443-2900.

“Hora da Família” propõe reflexão sobre a espiritualidade

Hora da Familia 2014
Hora da Família 2014
A Comissão Nacional da Pastoral Familiar, organismo vinculado a Comissão Episcopal para a Vida e a Família da CNBB apresenta a edição 2014 do subsídio “Hora da Família”, que já está disponível para aquisição. Com uma proposta moderna e explicativa, o material é organizado em duas partes, sendo sete encontros de reflexão sobre a família e dez celebrações como Dia das Mães, Dia dos Pais, Dia dos Avós, Aniversário de Casamento, Família Cidadã e Eleições, e ainda uma celebração especial para a Copa do Mundo 2014.
 O subsídio apresenta reflexão sobre temas familiares para a Semana Nacional da Família que, este ano, será de 10 a 16 de agosto. É possível encontrar no livreto roteiros de orações,  o calendário da Comissão Nacional da Pastoral Familiar, contatos dos casais responsáveis pela pastoral nos regionais, instruções sobre associação de famílias e a organização da própria Comissão Vida e Família da CNBB.
O tema central deste ano é “A espiritualidade cristã na família: um casamento que dá certo” que propõe a prática espiritual do casal e em família. Para o bispo de Camaçari (BA) e presidente da Comissão Episcopal para a Vida e a Família, dom João Carlos Petrini, o tema proposto quer ajudar as famílias a viverem a espiritualidade. De acordo com o bispo, “são gestos de espiritualidade que podem fazer a grande diferença na convivência dos esposos, no crescimento dos filhos na fé, na renovação da alegria pelo amor que se renova no dia a dia pelo dom da graça de Deus”.
Encontros
São sugeridos para os sete encontros temas como comunhão e fidelidade, a religiosidade e piedade, eucaristia dominical, família de Nazaré, desafios da espiritualidade e a família como lugar da espiritualidade cristã. O subsídio destaca ainda a realização da 3º Assembleia Geral Extraordinária do Sínodo dos Bispos sobre a Família convocada pelo papa Francisco, que ocorrerá de 9 a 15 de outubro, no Vaticano.
O assessor nacional da Comissão para a Vida e a Família, padre Wladimir Porreca, comenta a importância do tema deste ano. “A prática da espiritualidade cristã é uma graça, um recurso precioso, que colabora para que a família torne-se cada vez mais um lugar cujo amor fecunda o seu reino e onde se vivem as maiores exigências da fé fiel, da esperança gratuita e do amor doação e acolhimento”, explica.

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Dom Raymundo Damasceno estará na presidência do Sínodo Extraordinário



Na manhã de hoje, 21/fev/2014, pe. Frederico Lombardi, diretor da Sala de Imprensa do Vaticano, anunciou que o papa Francisco nomeou os três cardeais que presidirão o Sínodo Extraordinário dos Bispos, que acontecerá entre 5 e 19/out/2014.
São eles: o Arcebispo de Aparecida e Presidente da CNBB, Cardeal Raymundo Damasceno Assis; o Arcebispo de Paris, Cardeal André Vingt-Trois, e o Arcebispo de Manila, Cardeal Luis Antonio Tagle.
O tema do Sínodo extraordinário será “Os desafios pastorais sobre a família no contexto da evangelização”.
Ontem, no discurso de abertura do Consistório Extraordinário, o Papa afirmou que serão aprofundadas “a teologia da família e a pastoral que devemos implementar nas condições atuais. Façamo-lo com profundidade e sem cairmos na casística”. E advertiu ainda: “porque decairia, inevitavelmente, o nível do nosso trabalho. Hoje, a família é desprezada, é maltratada, pelo que nos é pedido para reconhecermos como é belo, verdadeiro e bom formar uma família, ser família hoje; reconhecermos como isso é indispensável para a vida do mundo, para o futuro da humanidade”.

MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO PARA A QUARESMA


O convite aos cristãos para testemunharem sua fé por meio da convivência comunitária é feito pelo papa Francisco em sua mensagem para o Quaresma 2014, que terá início no dia 05 de março, Quarta-feira de Cinzas. O texto divulgado pelo Vaticano, nesta terça-feira, 4, apresenta algumas reflexões chamadas pelo de “caminho pessoal e comunitário de conversão”.

“O Evangelho é o verdadeiro antídoto contra a miséria espiritual: o cristão é chamado a levar a todo o ambiente o anúncio libertador de que existe o perdão do mal cometido, de que Deus é maior que o nosso pecado e nos ama gratuitamente e sempre, e de que estamos feitos para a comunhão e a vida eterna. O Senhor convida-nos a sermos jubilosos anunciadores desta mensagem de misericórdia e esperança”, disse o papa Francisco. Confira a íntegra da mensagem:

Fez-Se pobre, para nos enriquecer com a sua pobreza (cf. 2 Cor 8, 9)

Queridos irmãos e irmãs!

Por ocasião da Quaresma, ofereço-vos algumas reflexões com a esperança de que possam servir para o caminho pessoal e comunitário de conversão. Como motivo inspirador tomei a seguinte frase de São Paulo: «Conheceis bem a bondade de Nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, Se fez pobre por vós, para vos enriquecer com a sua pobreza» (2 Cor 8, 9). O Apóstolo escreve aos cristãos de Corinto encorajando-os a serem generosos na ajuda aos fiéis de Jerusalém que passam necessidade. A nós, cristãos de hoje, que nos dizem estas palavras de São Paulo? Que nos diz, hoje, a nós, o convite à pobreza, a uma vida pobre em sentido evangélico?
 
A graça de Cristo
 
Tais palavras dizem-nos, antes de mais nada, qual é o estilo de Deus. Deus não Se revela através dos meios do poder e da riqueza do mundo, mas com os da fragilidade e da pobreza: «sendo rico, Se fez pobre por vós». Cristo, o Filho eterno de Deus, igual ao Pai em poder e glória, fez-Se pobre; desceu ao nosso meio, aproximou-Se de cada um de nós; despojou-Se, «esvaziou-Se», para Se tornar em tudo semelhante a nós (cf. Fil 2, 7; Heb 4, 15). A encarnação de Deus é um grande mistério. Mas, a razão de tudo isso é o amor divino: um amor que é graça, generosidade, desejo de proximidade, não hesitando em doar-Se e sacrificar-Se pelas suas amadas criaturas. A caridade, o amor é partilhar, em tudo, a sorte do amado. O amor torna semelhante, cria igualdade, abate os muros e as distâncias. Foi o que Deus fez conosco. Na realidade, Jesus «trabalhou com mãos humanas, pensou com uma inteligência humana, agiu com uma vontade humana, amou com um coração humano. Nascido da Virgem Maria, tornou-Se verdadeiramente um de nós, semelhante a nós em tudo, exceto no pecado» (CONC. ECUM. VAT. II, Const. past. Gaudium et spes, 22).

A finalidade de Jesus Se fazer pobre não foi a pobreza em si mesma, mas – como diz São Paulo – «para vos enriquecer com a sua pobreza». Não se trata dum jogo de palavras, duma frase sensacional. Pelo contrário, é uma síntese da lógica de Deus: a lógica do amor, a lógica da Encarnação e da Cruz. Deus não fez cair do alto a salvação sobre nós, como a esmola de quem dá parte do próprio supérfluo com piedade filantrópica. Não é assim o amor de Cristo! Quando Jesus desce às águas do Jordão e pede a João Batista para O batizar, não o faz porque tem necessidade de penitência, de conversão; mas fá-lo para se colocar no meio do povo necessitado de perdão, no meio de nós pecadores, e carregar sobre Si o peso dos nossos pecados. Este foi o caminho que Ele escolheu para nos consolar, salvar, libertar da nossa miséria. Faz impressão ouvir o Apóstolo dizer que fomos libertados, não por meio da riqueza de Cristo, mas por meio da sua pobreza. E todavia São Paulo conhece bem a «insondável riqueza de Cristo» (Ef 3, 8), «herdeiro de todas as coisas» (Heb 1, 2).

Em que consiste então esta pobreza com a qual Jesus nos liberta e torna ricos? É precisamente o seu modo de nos amar, o seu aproximar-Se de nós como fez o Bom Samaritano com o homem abandonado meio morto na berma da estrada (cf. Lc 10, 25-37). Aquilo que nos dá verdadeira liberdade, verdadeira salvação e verdadeira felicidade é o seu amor de compaixão, de ternura e de partilha. A pobreza de Cristo, que nos enriquece, é Ele fazer-Se carne, tomar sobre Si as nossas fraquezas, os nossos pecados, comunicando-nos a misericórdia infinita de Deus. A pobreza de Cristo é a maior riqueza: Jesus é rico de confiança ilimitada em Deus Pai, confiando-Se a Ele em todo o momento, procurando sempre e apenas a sua vontade e a sua glória. É rico como o é uma criança que se sente amada e ama os seus pais, não duvidando um momento sequer do seu amor e da sua ternura. A riqueza de Jesus é Ele ser o Filho: a sua relação única com o Pai é a prerrogativa soberana deste Messias pobre. Quando Jesus nos convida a tomar sobre nós o seu «jugo suave» (cf. Mt 11, 30), convida-nos a enriquecer-nos com esta sua «rica pobreza» e «pobre riqueza», a partilhar com Ele o seu Espírito filial e fraterno, a tornar-nos filhos no Filho, irmãos no Irmão Primogénito (cf. Rm 8, 29). Foi dito que a única verdadeira tristeza é não ser santos (Léon Bloy); poder-se-ia dizer também que só há uma verdadeira miséria: é não viver como filhos de Deus e irmãos de Cristo.
 
O nosso testemunho
 
Poderíamos pensar que este «caminho» da pobreza fora o de Jesus, mas não o nosso: nós, que viemos depois d'Ele, podemos salvar o mundo com meios humanos adequados. Isto não é verdade. Em cada época e lugar, Deus continua a salvar os homens e o mundo por meio da pobreza de Cristo, que Se faz pobre nos Sacramentos, na Palavra e na sua Igreja, que é um povo de pobres. A riqueza de Deus não pode passar através da nossa riqueza, mas sempre e apenas através da nossa pobreza, pessoal e comunitária, animada pelo Espírito de Cristo.
 
À imitação do nosso Mestre, nós, cristãos, somos chamados a ver as misérias dos irmãos, a tocá-las, a ocupar-nos delas e a trabalhar concretamente para as aliviar. A miséria não coincide com a pobreza; a miséria é a pobreza sem confiança, sem solidariedade, sem esperança. Podemos distinguir três tipos de miséria: a miséria material, a miséria moral e a miséria espiritual. A miséria material é a que habitualmente designamos por pobreza e atinge todos aqueles que vivem numa condição indigna da pessoa humana: privados dos direitos fundamentais e dos bens de primeira necessidade como o alimento, a água, as condições higiênicas, o trabalho, a possibilidade de progresso e de crescimento cultural. Perante esta miséria, a Igreja oferece o seu serviço, a sua diaconia, para ir ao encontro das necessidades e curar estas chagas que deturpam o rosto da humanidade. Nos pobres e nos últimos, vemos o rosto de Cristo; amando e ajudando os pobres, amamos e servimos Cristo.

O nosso compromisso orienta-se também para fazer com que cessem no mundo as violações da dignidade humana, as discriminações e os abusos, que, em muitos casos, estão na origem da miséria. Quando o poder, o luxo e o dinheiro se tornam ídolos, acabam por se antepor à exigência duma distribuição equitativa das riquezas. Portanto, é necessário que as consciências se convertam à justiça, à igualdade, à sobriedade e à partilha.

Não menos preocupante é a miséria moral, que consiste em tornar-se escravo do vício e do pecado. Quantas famílias vivem na angústia, porque algum dos seus membros – frequentemente jovem – se deixou subjugar pelo álcool, pela droga, pelo jogo, pela pornografia! Quantas pessoas perderam o sentido da vida; sem perspectivas de futuro, perderam a esperança! E quantas pessoas se vêem constrangidas a tal miséria por condições sociais injustas, por falta de trabalho que as priva da dignidade de poderem trazer o pão para casa, por falta de igualdade nos direitos à educação e à saúde. Nestes casos, a miséria moral pode-se justamente chamar um suicídio incipiente. Esta forma de miséria, que é causa também de ruína econômica, anda sempre associada com a miséria espiritual, que nos atinge quando nos afastamos de Deus e recusamos o seu amor. Se julgamos não ter necessidade de Deus, que em Cristo nos dá a mão, porque nos consideramos auto-suficientes, vamos a caminho da falência. O único que verdadeiramente salva e liberta é Deus.
 
O Evangelho é o verdadeiro antídoto contra a miséria espiritual: o cristão é chamado a levar a todo o ambiente o anúncio libertador de que existe o perdão do mal cometido, de que Deus é maior que o nosso pecado e nos ama gratuitamente e sempre, e de que estamos feitos para a comunhão e a vida eterna. O Senhor convida-nos a sermos jubilosos anunciadores desta mensagem de misericórdia e esperança. É bom experimentar a alegria de difundir esta boa nova, partilhar o tesouro que nos foi confiado para consolar os corações dilacerados e dar esperança a tantos irmãos e irmãs imersos na escuridão. Trata-se de seguir e imitar Jesus, que foi ao encontro dos pobres e dos pecadores como o pastor à procura da ovelha perdida, e fê-lo cheio de amor. Unidos a Ele, podemos corajosamente abrir novas vias de evangelização e promoção humana.
 
Queridos irmãos e irmãs, possa este tempo de Quaresma encontrar a Igreja inteira pronta e solícita para testemunhar, a quantos vivem na miséria material, moral e espiritual, a mensagem evangélica, que se resume no anúncio do amor do Pai misericordioso, pronto a abraçar em Cristo toda a pessoa. E poderemos fazê-lo na medida em que estivermos configurados com Cristo, que Se fez pobre e nos enriqueceu com a sua pobreza. A Quaresma é um tempo propício para o despojamento; e far-nos-á bem questionar-nos acerca do que nos podemos privar a fim de ajudar e enriquecer a outros com a nossa pobreza. Não esqueçamos que a verdadeira pobreza dói: não seria válido um despojamento sem esta dimensão penitencial. Desconfio da esmola que não custa nem dói.

Pedimos a graça do Espírito Santo que nos permita ser «tidos por pobres, nós que enriquecemos a muitos; por nada tendo e, no entanto, tudo possuindo» (2 Cor 6, 10). Que Ele sustente estes nossos propósitos e reforce em nós a atenção e solicitude pela miséria humana, para nos tornarmos misericordiosos e agentes de misericórdia. Com estes votos, asseguro a minha oração para que cada crente e cada comunidade eclesial percorra frutuosamente o itinerário quaresmal, e peço-vos que rezeis por mim. Que o Senhor vos abençoe e Nossa Senhora vos guarde!

Vaticano, 26 de Dezembro de 2013

Festa de Santo Estêvão, diácono e protomártir.