Conheça uma história emocionante de quem não optou pelo aborto
Renata Vasconcelos
Canção Nova Notícias, SP
Todos os anos milhares de crianças são mortas por causa do aborto ainda no ventre da mãe. O jornalismo Canção Nova, que está serviço da vida e da esperança, disponibiliza hoje e amanhã, duas reportagens especiais de pessoas que disseram sim a vida.
Assista à reportagem
Quanto vale a vida? Ou melhor, o valor da vida pode ser medido? Estima-se que todos os anos 46 milhões de aborto por ano aconteçam em todo o planeta. Isso significa aproximadamente 127 mil mortes por dia, 5 mil por hora ou 88 por minuto. Isso é, até o final dessa matéria mais de 150 crianças morrerão ainda no ventre.
É uma verdadeira matança silenciosa. Em um vídeo que reproduz um aborto, o médico pró-vida detalha o sofrimento do feto enquanto o procedimento é realizado. É chocante ver tambem, com tanta nitidez, a boca do bebê aberta enquanto é morto. A isso o apresentador chama de grito silencioso.
No Brasil esse grito silencioso ecoa e infelizmente se multiplica. Não existem números oficiais, mas estima-se que um milhão de abortos são cometidos por ano no nosso país. E o principal argumento de quem defende a legalização do ato é de que o feto não seria ainda um ser humano. Será mesmo?
Há 40 anos, Gilda Godói Monteiro, engravidou, mas logo a boa notícia deu lugar a um drama. Ela teve rubéola e foi orientada a interromper a gestação. Sem dinheiro para fazer a cirurgia, procurou o sogro, e em vez de financiar o aborto ele assumiu a criança mesmo que pudesse nascer com deficiência. A atitude dele fez Gilda seguir com a gravidez até o fim.
"Só de pensar me emociono (...) Deus foi muito maravilhoso para mim. Eu enfrentei tudo, aceitei e consegui. Venci!", afirma.
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