O Dr. Jérôme Lejeune, o “Pai da Genética Moderna“ e o descobridor da causa da Síndrome de Down, afirmava: “Aceitar o fato de que um ser humano começa a existir a partir da concepção não é mais uma questão de opinião; é uma evidência experimental”.
William Liley, pioneiro da terapia fetal, escreveu um famoso artigo em 1972, O Feto é uma Pessoa: “Os homens e as mulheres da ciência que aprovam o aborto o fazem com base no julgamento que fazem sobre o valor da vida humana, não a partir do fato científico de que há uma vida humana.”
A legalização do Aborto, conforme comprovado com dados estatísticos em diversos países (inclusive ditos “desenvolvidos”):
• MATA um SER HUMANO indefeso, privando-o do DIREITO INALIENÁVEL À VIDA e também de todos os demais direitos.
• Não reduz as taxas de mortalidade materna.
• Não contribui para a saúde da mulher.
• Não diminui a sua incidência.
Não podemos nos contentar com os falsos argumentos dos abortistas. Assim, apesar de haver quem diga que “300 mil mulheres morrem em conseqüência de abortos clandestinos no Brasil”, esse número não chega a 200.
Brasil: Número de mortes maternas
1996 – 146
1997 – 163
1998 – 119
1999 – 147
2000 – 128
2001 – 148
2002 – 115
Fonte: http://www.datasus.gov.br
A solução para se dimunir a mortalidade materna e fetal é o aumento de recursos físicos e de pessoal qualificado para o atendimento à gestante e ao bebê, e não a legalização do aborto.
CHEGA DE DIZER NÃO; VAMOS DIZER SIM À VIDA!
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