Semana Nacional da Familia

Semana Nacional da Familia

terça-feira, 31 de maio de 2011

Simpósio da Familia em Aparecida do Norte

Feminino e masculino são destaques no Simpósio da Família em Aparecida do Norte

Na manhã de sábado, 28, no auditório do Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, em Aparecida do Norte (SP), começou o 1º Simpósio Nacional da Família, evento que pertence a 3ª Peregrinação Nacional da Família, que segue até amanhã, 29.
Logo no início, o ex-presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família, da CNBB, Arcebispo de Londrina (PR), Dom Orlando Brandes, fez a acolhida dos mais de 670 pessoas que lotam o auditório e dos sete bispos que vieram prestigiar o evento. Além da acolhida, Dom Orlando fez “solenemente”, como o próprio arcebispo afirmou, a passagem da presidência da Comissão ao novo presidente, oBispo de Camaçari (BA), Dom João Carlos Petrini.
“A nova chefia está aqui. Dom Petrini é, sem dúvida, um dos mais preparados e qualificados a continuar a elevar o nome da Pastoral Familiar e, principalmente da família ao povo brasileiro. Além de ser um excelente bispo, ele é um sociólogo, vai saber atingir o mais profundo ser dentro da Pastoral Familiar. Também tem muitos contatos no Pontifício Conselho para a Vida e a Família, na Santa Sé”, argumentou Dom Orlando.
Dom Petrini, por sua vez, recebeu as palavras de Dom Orlando, agradeceu a todos os presentes e afirmou que sua caminhada está apenas começando, e pediu a  ajuda dos representantes dos 17 regionais da CNBB, que estão presentes no Simpósio, para dar “passos firmes e solidificados” para levar a família aos “mais altos planos de nossa sociedade”.

Simpósio

A membro da Pastoral Familiar do Regional Sul 1 da CNBB (São Paulo), irmã Ivonete Kurten, foi a mediadora da mesa de palestrantes dessa manhã. Os conferencistas da manhã foram o padre Rinaldo Roberto de Rezende, cura da Catedral de São Dimas (São José dos Campos-SP), com a conferência “A missão da família cristã no mundo contemporâneo”, e o padre José Fernandes de Oliveira, mais conhecido como padre Zezinho, com a conferência “Família e transmissão da fé (pais pedagogos).
Confira um pouco do discurso dos sacerdotes:

Padre Rinaldo Rezende
Segundo padre Rinaldo, falou sobre o amor a fidelidade para o casal. Citou por diversas vezes as palavras do Beato João Paulo II e do Papa Bento XVI, também de Madre Tereza da Calcutá e do filósofo alemão, Freiderich Nieschtz. “Amor e fidelidade são para sempre, nosso desafio será solidificar esses sentimentos e, para isso, devemos passar pelo ensinamento dos jovens. Devemos mostrar aos jovens o que é o verdadeiro sentimento da família. Pois quem nunca sofreu, nunca amou, e todos devemos aprender a sofrer para tirarmos os ensinamentos da vida”.
Padre Rinaldo destacou o ser feminino na preservação da família e o papel do homem na fortificação dessa família. “A beleza salvará a humanidade, e a beleza da mulher salvará a humanidade, como Maria, mãe de Jesus. Nós temos uma mãe, e ‘estamos na casa dela’. Já os homens são a fortaleza dos filhos, e os filhos são o futuro de nossa sociedade. Quanto mais o casal se amar, mais vai proclamar e evidenciar Cristo, quanto menos o casal se amar, mais irá escondê-Lo. A Pastoral Familiar é o instituto que afirma que o amor a gente não se faz, se vive”, disse o padre.

Padre Zezinho

“Amor é diálogo e família é diálogo, se não for esfacela-se, então a palavra principal de um relacionamento é diálogo. Boas relações ensinam boas reações. A família é a única que transmite a vida e dela esse direito é fundamental e intrínseco. O matrimônio é desafio na nossa sociedade, pois os nossos exemplos estão nos terceiros ou quartos matrimônios, são os grandes empresários, políticos, artistas e celebridades, mas a família é o bem maior, por isso demonstrar bons exemplos a humanidade de para sermos parâmetro aos outros”, destacou o padre Zezinho, em sua palestra, que foi interrompida em diversos momentos pelos aplausos da platéia, que ainda destacou a catequese feita pelos pais e a atuação da Igreja na formação da família.
O padre Zezinho destacou as palavras firmes em favor da formação da família. “Precisamos deixar de ser uma Igreja de tintura ou frases bonitinhas para dizer ‘pode’ ou ‘não pode’ em relação à família. Devemos ser firmes para que essa instituição não se perca no tempo. Que pena os documentos da Igreja não são lidos nos púlpitos, mas sim os depoimentos pessoais. Nós precisamos falar do casal de sempre e para sempre, o processo é pedagógico. Devemos valorizar os nossos documentos, os documentos da Igreja, porque ela quer lares proféticos, e os documentos são essa profecia”, explicou padre Zezinho.

1º Simpósio Nacional da Família

1º Simpósio Nacional da Família chega ao fim em Aparecida (SP)

1º Simpósio Nacional da Família chega ao fim em Aparecida (SP)
Foi realizado entre sábado, 28 e ontem, 29, no auditório do Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, em Aparecida (SP), o 1° Simpósio Nacional da Família. O evento, que acontece concomitantemente a 3ª Peregrinação Nacional da Família, é realizado pelo Comissão Pastoral para a Vida e a Família da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
O Simpósio teve cerimônia de abertura presidida pelo ex-presidente da Comissão Pastoral para a Vida e a Família, arcebispo de Londrina (PR), Dom Orlando Brandes. Na ocasião, após acolher as mais de 670 pessoas que lotavam o auditório do Santuário, o prelado passou solenemente a presidência da Comissão ao novo mandatário, o bispo auxilar de Salvador (BA), Dom José Carlos Petrini.
“A nova chefia está aqui”, disse e continuou: “Dom Petrini é, sem dúvida, um dos mais preparados e qualificados a continuar a elevar o nome da Pastoral Familiar e, principalmente da família ao povo brasileiro”. Por sua vez, Dom Petrini, após agradecer às palavras de Dom Orlando, afirmou que irá precisa de ajudar dos representantes dos 17 Regionais da CNBB presentes no Simpósio para dar “passos firmes e solidificados” e levar a família aos “mais altos planos de nossa sociedade”.
Durante o Simpósio diversos temas relacionados a questão familiar foram abordados, tais como “A missão da família cristã no mundo contemporâneo”; “Família e transmissão da fé”; “Família e políticas familiares; e “Família e afetividade: educar para o amor”.
3ª Peregrinação Nacional da Família
O presidente da CNBB e arcebispo de Aparecida, cardeal Dom Raymundo Damasceno Assis, presidiu no sábado, 28, a missa principal do primeiro dia de atividades da 3ª Peregrinação Nacional das Famílias. Em sua homilia, o purpurado falou entre outras coisas sobre o tema do evento “Família, Pessoa e Sociedade”, destacando a importância do ele familiar para a constituição do caráter do indivíduo.
“A família é a primeira sociedade humana natural, a primeira comunidade de pessoas, é na família que o homem aprende a ser pessoa. Ela contribui de modo único e insubstituível para o bem da sociedade”, disse. Neste sentido, complementou: “Cabe ao Estado estabelecer políticas públicas em defesa e promoção da Família”.
Após a missa celebrada por Dom Raymundo, uma multidão de fiéis saiu em procissão pelo caminho que liga a basílica nova à antiga. Conforme a CNBB, muitas demonstrações de fé e espiritualidade marcaram o trajeto, que foi acompanhado por bispos, padres, religiosos e religiosas, e por caravanas da Pastoral Familiar vindas de todos os cantos do país.
A estimativa, segundo a CNBB, é que o Simpósio e a Peregrinação tenham levado mais de 200 mil pessoas à Aparecida neste final de semana.






Familias desestruturadas

Famílias desestruturadas geram indivíduos desequilibrados

por Genilson Santos



A socióloga Vera Araújo salienta que se a família desmorona as pessoas perdem suas referências
A família é a "célula mãe" das comunidades e apesar das crises e problemáticas atuais, é ainda esta formação familiar que agrega a maior parte dos cidadãos.

De acordo com a educadora Sílvia Gaspar, uma família bem estruturada é fundamental no que se refere à formação das crianças e jovens como futuros membros de uma sociedade.

"É na família que se vive e se assimila, para toda a vida, os valores fundamentais do homem e neste relacionamento estreito, com forte ligamento de afeto e cumplicidade é que, em geral, se baseia a conduta de cada um dos cidadãos, quer numa cidadezinha de interior ou numa metrópole”, enfatiza.

A socióloga Vera Araújo, docente da Universidade de Sophia, na Itália, ressalta que a família também é a primeira atingida pelo desequilíbrio social. Deste modo sua importância é fundamental e, através dela, que se inicia a renovação da sociedade que se deseja.

“Na família se gera a solidariedade e o amor. Na família há sexos diferentes, idades diferentes, capacidades diferentes, é um laboratório onde se vive o amor”, elucida a socióloga.

Tendo em vista assim a importância da entidade familiar, segundo a educadora, não é difícil entender que se uma família é bem estruturada pode gerar indivíduos equilibrados e atuantes positivamente em uma comunidade. O contrário também é válido.

“Os pontos mais comuns que prejudicam o convívio familiar e criam mecanismos problemáticos nas famílias são ligados, em geral, às dificuldades sérias encontradas na condução da educação dos filhos; condutas que favorecem um consumismo exacerbado; desatenção à intromissão sem critérios dos meios de comunicação de massa; desvalorização do aspecto da espiritualidade na formação humana”, destaca Sílvia Gaspar.

Dificuldades como estas, em famílias desestruturadas, na maior parte dos casos, gera indivíduos inseguros, carentes de valores, de afeto, prejudicados socialmente, sem força de atuação na própria vida e também no convívio social, explica a educadora.

“Atualmente vários estudos psicológicos comprovam que a relação pai, mãe, filho e irmãos é uma realidade tão profunda e intrínseca no ser humano que seu fracasso pode desencadear uma série de situações de desequilíbrio e sofrimento que vai do aspecto individual e psicológico, ao aspecto comunitário e social, até com patologias mais sérias”, salienta Silvia Gaspar.

Felizmente todo ser humano, bem como as entidades familiares, tem a capacidade de recomeçar e pode até se reestruturar com ajuda espiritual e médica. A educadora enfatiza que uma família com problemas pode, com a ajuda certa, reencontrar um caminho novo, reconstruindo assim a vida dos seus membros.

"Se a família desmorona, as pessoas não sabem onde aprender a amar, pois o próprio amor se aprende, não é algo emocional, ele é vivido de forma concreta. O amor de uma mãe, por exemplo, é concreto e o filho sabe que é concreto, pois a mãe cuida dele e se sacrifica por ele”, reforça a socióloga Vera Araújo.

terça-feira, 17 de maio de 2011

O Sexo no Plano de Deus


por Prof. Felipe Aquino
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O sexo nos planos de Deus

O jovem casto exercita o autodomínio para ser fiel no casamento

O livro do Gênesis assegura que, ao criar todas as coisas, "Deus viu que tudo era bom" (Gen 1,25). Portanto, tudo o que o Criador fez é belo. O mal, muitas vezes, consiste no uso mau das coisas boas. Por exemplo, uma faca é uma coisa boa; sem ela a cozinheira não faz o seu trabalho. Mas, se um criminoso usá-la para tirar a vida de alguém, nem por isso a faca se torna má. Não. O mal é o uso errado que se fez dela. Da mesma forma, o sexo é algo criado por Deus e maravilhoso. É por ele que a criança inocente vem ao mundo.
Como Deus deu ao casal humano a missão de gerar os filhos, "crescei e multiplicai" (Gen 1,28), providenciou o sexo como instrumento de procriação. E mais, para fortalecer a união e o amor do casal fez do sexo também o meio mais profundo da "manifestação" do amor conjugal.

Podemos dizer que o ato sexual é a celebração do amor, como que a "liturgia do amor conjugal". E é no ápice desta celebração do amor que o filho é concebido. Isto é, ele não é somente a carne e o sangue do casal, mas principalmente, o fruto do seu amor. É por isso que a vida sexual de um casal que não se ama de verdade nunca é harmoniosa.
O sexo é manifestação do amor. Sem este, ele fica vazio, desvirtuado e perigoso como aquela faca na mão do assassino. Faz muitas vítimas... O que é a prostituição, senão o sexo sem amor? É apenas um ato de prazer, comprado, com dinheiro ou outros meios. No plano de Deus a vida sexual só tem lugar no casamento.
São Paulo, há dois mil anos, já ensinava aos coríntios: "A mulher não pode dispor do seu corpo: ele pertence ao seu marido. E também o marido não pode dispor do seu corpo: ele pertence à sua esposa" (I Cor 7,4). O apóstolo dos gentios não diz que o corpo da namorada pertence ao namorado, nem que o corpo da noiva pertence ao noivo.
A união sexual só tem sentido no casamento, porque só ali existe um "comprometimento" de vida conjugal, vida a dois, no qual cada um assumiu um compromisso de fidelidade com o outro. Cada um é "responsável pelo outro" até a morte, em todas as circunstâncias fáceis e difíceis da vida. Sem esse compromisso de vida o ato sexual não tem sentido e se torna perigoso.
As consequências do sexo vivido fora do casamento são terríveis: mães e pais solteiros; filhos abandonados, criados pelos avós ou em orfanatos. Muitos desses se tornam os "trombadinhas" e "delinquentes" que, cada vez mais, enchem as nossas ruas, buscando nas drogas e no crime a compensação de suas dores. Quantos abortos são cometidos porque se busca apenas e egoisticamente o prazer do sexo, e depois se elimina o fruto: a criança!
As doenças venéreas são outro flagelo do sexo fora do casamento. Ainda hoje convivemos com os horrores da sífilis, blenorragia, cancro, sem falar do flagelo moderno da AIDS. O remédio contra a AIDS é a vivência sexual apenas no casamento; e não, como se propõe, irresponsavelmente, o uso de “camisinhas”, em vez de se eliminar o vício pela raiz.
É urgente que os cristãos, pais, professores e educadores tenhamos a coragem de ensinar novamente a castidade aos jovens.
Um jovem que se mantém casto até o casamento, além de tudo, prepara a sua vontade e exercita seu autodomínio para ser fiel ao seu cônjuge no casamento. É preciso mostrar urgentemente aos jovens os valores da castidade, tanto em pensamentos como em atos.
A televisão, os filmes pornográficos, as revistas eróticas abundantes e asquerosas injetam pólvora no sangue de nossos filhos, fazendo-os escravos do sexo. E por causa disso estamos vendo meninas de 13, 14 anos, grávidas, sem o menor preparo e maturidade para serem mães. Temos que acordar. Temos que ter a coragem de oferecer aos jovens a opção da pureza que Jesus nos legou: “Bem-aventurados os puros de coração porque verão a Deus” (Mt 5,8). Neste assunto Cristo foi exigente e não deixou margens à dúvida: “Todo aquele que olhar para uma mulher com desejo de cobiça, já adulterou com ela em seu coração” (Mt 5,27).

sábado, 14 de maio de 2011

NOTA DA CNBB ARESPEITO DA DECISÃO DO SUPREMO


CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL
49ª Assembléia Geral
Aparecida-SP, 04 a13 de maio de 2011
49ª AG (Doc)


NOTA DA CNBB A RESPEITO DA DECISÃO DO SUPREMO
TRIBUNAL FEDERAL QUANTO À UNIÃO
ENTRE PESSOAS DO MESMO SEXO


Nós, Bispos do Brasil em Assembléia Geral, nos dias 4 a 13 de maio, reunidos na casa da nossa Mãe, Nossa Senhora Aparecida, dirigimo-nos a todos os fiéis e pessoas de boa vontade para reafirmar o princípio da instituição familiar e esclarecer a respeito da união estável entre pessoas do mesmo sexo. Saudamos todas as famílias do nosso País e as encorajamos a viver fiel e alegremente a sua missão. Tão grande é a importância da família, que toda a sociedade tem nela a sua base vital. Por isso é possível fazer do mundo uma grande família.
A diferença sexual é originária e não mero produto de uma opção cultural. O matrimônio natural entre o homem e a mulher bem como a família monogâmica constituem um princípio fundamental do Direito Natural. As Sagradas Escrituras, por sua vez, revelam que Deus criou o homem e a mulher à sua imagem e semelhança e os destinou a ser uma só carne (cf. Gn 1,27; 2,24).  Assim, a família é o âmbito adequado para a plena realização humana, o desenvolvimento das diversas gerações e constitui o maior bem das pessoas.
As pessoas que sentem atração sexual exclusiva ou predominante pelo mesmo sexo são merecedoras de respeito e consideração. Repudiamos todo tipo de discriminação e violência que fere sua dignidade de pessoa humana (cf. Catecismo da Igreja Católica, nn. 2357-2358).
As uniões estáveis entre pessoas do mesmo sexo recebem agora em nosso País  reconhecimento do Estado. Tais uniões não podem ser equiparadas à família, que se fundamenta no consentimento matrimonial, na complementaridade e na reciprocidade entre um homem e uma mulher, abertos à procriação e educação dos filhos. Equiparar as uniões entre pessoas do mesmo sexo à família descaracteriza a sua identidade e ameaça a estabilidade da mesma. É um fato real que a família é um recurso humano e social incomparável, além de ser também uma grande benfeitora da humanidade. Ela favorece a integração de todas as gerações, dá amparo aos doentes e idosos, socorre os desempregados e pessoas portadoras de deficiência. Portanto têm o direito de ser valorizada e protegida pelo Estado.
É atribuição do Congresso Nacional propor e votar leis, cabendo ao governo garanti-las. Preocupa-nos ver os poderes constituídos ultrapassarem os limites de sua competência, como aconteceu com a recente decisão do Supremo Tribunal Federal. Não é a primeira vez que no Brasil acontecem conflitos dessa natureza que comprometem a ética na política.
A instituição familiar corresponde ao desígnio de Deus e é tão fundamental para a pessoa que o Senhor elevou o Matrimônio à dignidade de Sacramento. Assim, motivados pelo Documento de Aparecida, propomo-nos a renovar o nosso empenho por uma Pastoral Familiar intensa e vigorosa.
Jesus Cristo Ressuscitado, fonte de Vida e Senhor da história, que nasceu, cresceu e viveu na Sagrada Família de Nazaré, pela intercessão da Virgem Maria e de São José, seu esposo, ilumine o povo brasileiro e seus governantes no compromisso pela promoção e defesa da família.

Aparecida (SP), 11 de maio de 2011



Dom Geraldo Lyrio Rocha
Presidente da CNBB
Arcebispo de Mariana – MG
Dom Luiz Soares Vieira
Vice Presidente da CNBB
Arcebispo de Manaus – AM





Dom Dimas Lara Barbosa
Secretário Geral da CNBB
Arcebispo nomeado para Campo Grande - MS

segunda-feira, 2 de maio de 2011

FORMAÇÃO PARA OS AGENTES DA PASTORAL FAMILIAR DEIOCESEDE SANTOS


Estimados Casais Representantes das Regiões, Representantes dos Movimentos, Coord. Paroquial da Pastoral Familiar e Sacerdotes  

Que a paz de CRISTO esteja em seu lar.

A PASTORAL FAMILIAR DA DIOCESE DE SANTOS REALIZARÁ O 1º ENCONTRO DE FORMAÇÃO DESTE ANO NA REGIÃO GUARUJA/SP.

TEMA: PRÉ-MATRIMONIAL (NOIVOS)
DIA 15 DE MAIO DE 2011.
HORARIO: 08HS AS 12 h.
LOCAL: PAROQUIA NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS
AV. PADRE ANCHIETA, 76 VICENTE DE CARVALHO – GUARUJA
PALESTRANTE: CASAL ANDRE E RITINHA DA DIOCESE DE OSASCO.

A ficha de inscrição, o pagamento da taxa de R$ 10,00 reais por Casal e R$ 5,00  reais invidual iremos receber no dia queremos conta com a participação dos Agentes da Pastoral Familiar de sua Paróquia, pois e muito importante esta formação.